Os activadores de Msi1 englobam uma variedade de compostos químicos que aumentam a atividade funcional de Msi1 através de diversos mecanismos bioquímicos. A forskolina e a 3-Isobutil-1-metilxantina aumentam os níveis intracelulares de AMPc, actuando a forskolina como ativador da adenilil ciclase e esta última inibindo a degradação do AMPc, aumentando assim potencialmente o papel da Msi1 na regulação da tradução do ARNm através de elementos responsivos ao AMPc. O galato de epigalocatequina é conhecido pelas suas propriedades antioxidantes e pode contribuir para preservar a atividade de Msi1 através da defesa contra os danos oxidativos, facilitando a atividade de ligação ao ARN de Msi1. Do mesmo modo, o análogo do AMPc, o AMP cíclico dibutiril pode ativar as vias dependentes do AMPc, o que pode reforçar as funções reguladoras pós-transcricionais de Msi1. A tricostatina A e o ácido retinóico, através da sua influência na expressão dos genes, podem criar um contexto celular propício ao envolvimento de Msi1 na neurogénese, enquanto a espermidina, ao induzir a autofagia, pode apoiar indiretamente os processos celulares regidos por Msi1.
A acrescentar ao conjunto de activadores de Msi1 estão compostos como o LY294002, o U0126 e o PMA, que modulam as vias de sinalização e, por conseguinte, podem amplificar o envolvimento de Msi1 na estabilidade e tradução do ARNm. O LY294002, um inibidor da PI3K, e o U0126, um inibidor da MEK, podem alterar a dinâmica da sinalização celular de forma a favorecer a atividade de Msi1 na regulação pós-transcricional. O PMA, como ativador da PKC, tem o potencial de influenciar as vias que afectam as funções reguladoras do Msi1. O SB431542, um inibidor do recetor TGF-beta, também pode alterar a sinalização celular de forma a promover vias em que Msi1 está implicado na regulação da tradução do mRNA
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