Date published: 2025-10-28

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MFAP4 Ativadores

Os activadores comuns do MFAP4 incluem, entre outros, o resveratrol CAS 501-36-0, o ácido L-ascórbico, ácido livre CAS 50-81-7, o sulfato de cobre(II) CAS 7758-98-7, o ácido retinóico, todos os trans CAS 302-79-4 e o SB 431542 CAS 301836-41-9.

Os activadores da MFAP4 representam um grupo de compostos químicos que estimulam indiretamente a atividade funcional da Proteína 4 Associada às Microfibrilhas (MFAP4) através de uma variedade de mecanismos celulares e moleculares. A forskolina, por exemplo, ao aumentar os níveis intracelulares de AMPc, promove indiretamente a atividade da MFAP4 ao aumentar a atividade da proteína quinase A (PKA), que pode fosforilar proteínas envolvidas na montagem da matriz extracelular (MEC), afectando potencialmente o papel da MFAP4 na estabilização da MEC. Do mesmo modo, o ácido ascórbico actua como cofator da prolil hidroxilase, facilitando assim a hidroxilação dos resíduos de prolina no colagénio; esta modificação pós-tradução do colagénio pode aumentar a afinidade da MFAP4 para os colagénios fibrilares e a sua estabilização da MEC. A presença de sulfato de magnésio fornece iões essenciais para as enzimas que estabelecem ligações cruzadas entre os componentes da MEC, melhorando potencialmente o papel estrutural da MFAP4 na manutenção das microfibrilhas. O ácido retinóico e o sulfato de cobre, ao influenciarem a síntese de componentes da MEC e ao facilitarem a ligação cruzada através da atividade da lisil oxidase, respetivamente, criam um ambiente que pode amplificar as actividades de MFAP4 relacionadas com a MEC.

Além disso, compostos como o ácido lisofosfatídico (LPA) e a esfingosina-1-fosfato (S1P) desencadeiam vias de sinalização que regulam o rearranjo do citoesqueleto e a adesão célula-matriz, o que poderia indiretamente impulsionar a interação de MFAP4 com a MEC. O cloreto de manganês (II), ao servir de cofator para as enzimas que sintetizam a MEC, e a glicina, como substrato primário na síntese de colagénio, contribuem ambos para uma estrutura reforçada da MEC que a MFAP4 poderá organizar. A N-acetilcisteína (NAC), através da sua modulação dos estados redox celulares, pode influenciar a formação de ligações dissulfureto na MEC, afectando assim o papel da MFAP4. Por último, o dióxido de selénio apoia a proteção antioxidante dos componentes da MEC, o que pode preservar indiretamente a integridade das estruturas onde a MFAP4 está ativa. Coletivamente, estes compostos, através dos seus efeitos específicos na composição da MEC e nas vias de sinalização, facilitam o reforço das funções mediadas por MFAP4 associadas à organização e estabilidade da MEC.

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