A Meprin Aα, uma metaloprotease, ocupa uma posição distinta na paisagem celular, particularmente nos domínios da degradação da matriz extracelular e da inflamação. Os produtos químicos aqui identificados distinguem-se principalmente pela sua capacidade de modular vias que podem influenciar indiretamente a Meprin Aα. Por exemplo, o PMA ativa a PKC, uma enzima celular fundamental. A ativação da PKC pode instigar uma regulação positiva de várias metaloproteinases, influenciando assim potencialmente a Meprina Aα. Do mesmo modo, o ácido retinóico, um derivado da vitamina A, tem a capacidade de modular a expressão de metaloproteinases em diversos tecidos.
Além disso, compostos como o resveratrol e a dexametasona exercem influência sobre a inflamação, uma resposta fisiológica crucial na qual a Meprina Aα está implicada. Os seus efeitos moduladores sobre a inflamação podem afetar indiretamente a função da Meprin Aα. O mecanismo da forskolina, que aumenta os níveis de cAMP, pode potencialmente interagir com a atividade da metaloproteinase, tendo assim uma influência indireta na Meprin Aα. Substâncias como a genisteína e o EGCG têm amplas influências celulares, abrangendo a inflamação e outras vias onde a Meprina Aα está envolvida. Por outro lado, a tetraciclina e o zinco têm associações mais directas com as metaloproteinases. A dependência da Meprina Aα do zinco para a sua atividade de protease sublinha a importância deste metal no seu contexto funcional. Com esta coleção de produtos químicos, temos uma série de compostos que, através de vários mecanismos, podem interagir com ou influenciar o intrincado funcionamento da Meprina Aα.
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