Date published: 2025-12-25

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LULL1 Inibidores

Os inibidores comuns de LULL1 incluem, entre outros, MG-132 [Z-Leu- Leu-Leu-CHO] CAS 133407-82-6, Bortezomib CAS 179324-69-7, Cloroquina CAS 54-05-7, Inibidor de autofagia, 3-MA CAS 5142-23-4 e Rapamicina CAS 53123-88-9.

Os inibidores de LULL1 representam uma classe de compostos químicos que têm atraído a atenção nos domínios da biologia molecular e da farmacologia devido à modulação de processos celulares específicos. A LULL1, ou proteína 1 contendo repetições ricas em leucina, é uma proteína conhecida pelo seu envolvimento nos mecanismos de controlo da qualidade das proteínas nas células. Desempenha um papel na via de degradação associada ao retículo endoplasmático (ERAD), que é responsável pelo reconhecimento e eliminação de proteínas mal dobradas ou indesejadas do retículo endoplasmático (ER) para manter a homeostase celular. Os inibidores de LULL1 são concebidos para interagir com o local ativo ou o domínio de ligação da proteína LULL1, inibindo eficazmente a sua função e influenciando os processos celulares associados à ERAD e ao controlo da qualidade das proteínas.

Estruturalmente, os inibidores de LULL1 são concebidos para visar seletivamente o sítio ativo de LULL1, assegurando a sua especificidade para esta proteína em particular. Ao inibir a LULL1, estes compostos podem perturbar o seu papel na via ERAD, afectando o reconhecimento e a eliminação de proteínas mal dobradas no ER. Esta perturbação pode ter consequências a jusante na homeostase das proteínas celulares e nos mecanismos de controlo de qualidade. O estudo dos inibidores de LULL1 é de grande interesse para os investigadores, uma vez que permite compreender os mecanismos reguladores que regem as funções celulares essenciais no controlo da qualidade das proteínas e na ERAD. Este conhecimento contribui para a nossa compreensão da biologia celular básica e pode ter implicações em várias áreas de investigação, incluindo as doenças de deformação das proteínas, as respostas ao stress celular e a manutenção da homeostase das proteínas. No entanto, é necessária mais investigação para explorar plenamente a extensão das suas aplicações e o seu impacto na fisiologia celular no contexto dos mecanismos de controlo da qualidade das proteínas.

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