Date published: 2025-11-6

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LRRN1 Ativadores

Os activadores comuns de LRRN1 incluem, entre outros, o galato de (-)-epigalocatequina CAS 989-51-5, a genisteína CAS 446-72-0, o D,L-sulforafano CAS 4478-93-7, o ácido retinóico, todos os trans CAS 302-79-4 e o colecalciferol CAS 67-97-0.

Os activadores de LRRN1 representam uma categoria distinta de compostos concebidos para visar e aumentar a atividade da Leucine-Rich Repeat Neuronal 1 (LRRN1), uma proteína que pertence à família das proteínas de repetição rica em leucina (LRR). A LRRN1 é caracterizada pelos seus domínios LRR, que são conhecidos pelo seu envolvimento nas interacções proteína-proteína e na ligação a ligandos extracelulares. As funções biológicas da LRRN1 ainda estão a ser elucidadas, mas acredita-se que desempenha um papel em processos relacionados com o desenvolvimento neural, a adesão celular e, potencialmente, na regulação do crescimento neuronal ou da plasticidade sináptica. Os activadores do LRRN1 são concebidos para aumentar a sua atividade biológica ou estabilidade, influenciando potencialmente a sua participação na sinalização celular, na conetividade neural ou noutros processos moleculares. Estes activadores podem variar em termos de estrutura química, abrangendo uma gama de compostos, desde pequenas moléculas orgânicas a biomoléculas maiores, cada uma delas concebida para interagir seletivamente com o LRRN1, modulando assim a sua função nos neurónios e noutras células.

A investigação sobre os activadores do LRRN1 envolve uma abordagem multidisciplinar que combina técnicas de biologia molecular, neurociência e biologia celular para descobrir os efeitos destes compostos na função do LRRN1 e nos processos celulares. Os cientistas investigam a interação entre o LRRN1 e os seus activadores, examinando as alterações na estabilidade da proteína, a localização subcelular e a sua afinidade de ligação a potenciais ligandos ou parceiros de interação. As técnicas habitualmente utilizadas incluem a co-imunoprecipitação para identificar interacções proteína-proteína, western blotting para avaliar os níveis de proteína e microscopia de imunofluorescência para visualizar alterações na localização subcelular. Além disso, os ensaios celulares que monitorizam alterações no crescimento da neurite, na adesão celular ou na atividade sináptica podem fornecer informações sobre as consequências funcionais da ativação de LRRN1. Através destas investigações, os investigadores pretendem desvendar os papéis biológicos do LRRN1 no desenvolvimento neural e na conetividade, como a sua atividade é regulada e como a modulação por activadores específicos pode ter impacto nos processos celulares, contribuindo para uma compreensão mais profunda dos complexos mecanismos moleculares que regem a função neural.

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