Date published: 2025-10-11

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LONP1 Inibidores

Os inibidores comuns de LONP1 incluem, entre outros, o bortezomib CAS 179324-69-7, o MG-132 [Z-Leu-Leu-Leu-CHO] CAS 133407-82-6, a oligomicina A CAS 579-13-5, a antimicina A CAS 1397-94-0 e a rotenona CAS 83-79-4.

Os inibidores da LONP1 incluem vários compostos que suprimem indiretamente a atividade da LONP1, uma protease mitocondrial essencial. Estes inibidores exercem os seus efeitos principalmente através da perturbação da função mitocondrial e da proteostase, influenciando assim o papel da LONP1 no controlo da qualidade mitocondrial. Os inibidores do proteassoma, como o bortezomib e o MG132, exemplificam este mecanismo ao levarem à acumulação de proteínas na célula, o que pode sobrecarregar a capacidade proteolítica da LONP1 e inibir indiretamente a sua função.

Os compostos que prejudicam a produção de ATP mitocondrial, como a Oligomicina, a Antimicina A e a Rotenona, também são membros importantes desta classe. Ao inibir vários componentes da cadeia de transporte de electrões, estes compostos reduzem a síntese de ATP, crucial para a atividade do LONP1. Esta redução dos níveis de ATP inibe indiretamente o LONP1, demonstrando a dependência da função do LONP1 de níveis adequados de energia celular. Além disso, os inibidores da glicólise, como a 2-desoxi-D-glicose, contribuem para esta classe ao reduzir o conjunto global de ATP disponível para a célula, afectando ainda mais a atividade da LONP1. A auranofina, através da sua inibição da tioredoxina redutase, afecta o equilíbrio redox nas mitocôndrias, o que pode inibir indiretamente o LONP1, alterando o ambiente mitocondrial em que funciona. Compostos como o cloreto de cádmio e o Mito-TEMPO destacam o papel da saúde e da dinâmica mitocondrial na atividade da LONP1.

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