O galato de epigalocatequina pode interagir com numerosas vias de sinalização, afectando potencialmente a transcrição de uma vasta gama de genes. Sabe-se que a forskolina eleva os níveis de AMPc nas células, o que, por sua vez, ativa a proteína quinase A (PKA) e catalisa os efeitos a jusante na expressão genética, influenciando potencialmente a expressão de proteínas como a LOC146429. Os inibidores da DNA metiltransferase, exemplificados pela 5-Azacitidina, provocam alterações no estado epigenético da célula, o que pode levar a alterações nos padrões de expressão dos genes. De forma semelhante, os inibidores da histona desacetilase, como a tricostatina A e o butirato de sódio, afectam a estrutura da cromatina e a transcrição dos genes, proporcionando outra via através da qual a expressão das proteínas pode ser modulada. O forbol 12-miristato 13-acetato actua sobre a proteína quinase C (PKC), que está implicada numa série de processos celulares, incluindo a regulação da expressão genética.
O ácido retinóico actua através dos seus receptores nucleares, influenciando a transcrição dos genes, e é outro exemplo de um composto que pode afetar a expressão das proteínas. A dexametasona, um glucocorticoide sintético, liga-se aos receptores de glucocorticóides e modula os padrões de expressão genética num vasto espetro de genes. Os inibidores da quinase, como o PD98059, o SB203580 e o LY294002, visam componentes críticos das vias de sinalização, nomeadamente a MEK, a p38 MAPK e a PI3K, respetivamente. Estes compostos podem atenuar a atividade destas cinases, influenciando assim as vias MAPK/ERK e PI3K/AKT e afectando a expressão de proteínas reguladas por estas vias. A rapamicina é um inibidor bem conhecido da via mTOR, um regulador central do crescimento celular e da síntese proteica.
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