Date published: 2025-12-26

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LLGL2 Inibidores

Os inibidores comuns de LLGL2 incluem, entre outros, a Wortmannin CAS 19545-26-7, o dicloridrato de MK-2206 CAS 1032350-13-2, a rapamicina CAS 53123-88-9, o MLN8237 CAS 1028486-01-2 e o BI6727 CAS 755038-65-4.

A inibição do LLGL2 pode ser abordada tendo como alvo várias vias de sinalização e processos celulares que estão indiretamente associados à função do LLGL2. Uma vez que o LLGL2 está envolvido na manutenção da polaridade celular e está implicado na tumorigénese, os inibidores de cinases como PI3K, AKT e mTOR são relevantes porque podem modular as vias de sinalização que podem alterar o contexto celular em que o LLGL2 opera. Do mesmo modo, os inibidores da quinase Aurora e Plk1 podem perturbar a progressão do ciclo celular e os eventos mitóticos, afectando possivelmente as funções reguladoras do LLGL2 nestes processos. Compostos como o Y-27632 e o NSC 23766 têm como alvo os reguladores do citoesqueleto e, por isso, podem influenciar a polaridade e a migração celular, afectando potencialmente a atividade do LLGL2.

Os inibidores das quinases da família GSK-3 e Src podem afetar a sinalização Wnt e a dinâmica da adesão celular, respetivamente, que também são importantes para as funções associadas ao LLGL2. Por fim, a ativação de fosfatases como a PP2A por compostos como a Fostriecina pode servir para contrabalançar a atividade das cinases, modulando assim potencialmente o estado de fosforilação das proteínas que interagem ou regulam o LLGL2. Estes compostos representam um arsenal diversificado de ferramentas moleculares que, ao modularem o ambiente de sinalização, podem influenciar indiretamente as funções biológicas do LLGL2.

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