Date published: 2025-12-22

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Lce3f Inibidores

Os inibidores comuns da Lce3f incluem, entre outros, a tricostatina A CAS 58880-19-6, a 5-azacitidina CAS 320-67-2, o MG-132 [Z-Leu- Leu-Leu-CHO] CAS 133407-82-6, o bortezomib CAS 179324-69-7 e o ácido hidroxâmico de suberoilanilida CAS 149647-78-9.

Os inibidores químicos de Lce3f podem exercer os seus efeitos inibitórios através de uma variedade de mecanismos celulares e moleculares, cada um deles distinto na sua abordagem para impedir a função desta proteína. A tricostatina A e o SAHA, ambos inibidores da histona desacetilase, podem inibir a Lce3f modificando o estado de acetilação das histonas, o que, por sua vez, altera a estrutura da cromatina em torno do gene Lce3f. Esta alteração diminui a acessibilidade da maquinaria de transcrição ao gene Lce3f, reduzindo assim a expressão da proteína. Do mesmo modo, a 5-Azacitidina actua a nível genómico inibindo as DNA metiltransferases, o que leva à desmetilação e potencial reexpressão de genes que regulam a via da Lce3f, contribuindo para a sua inibição. Em contrapartida, os inibidores do proteassoma, como o MG-132 e o bortezomib, impedem a degradação de proteínas críticas para a função ou regulação da Lce3f, perturbando assim o seu estado funcional.

Numa frente diferente, inibidores como a cicloheximida e a puromicina visam diretamente a maquinaria de síntese proteica. A cicloheximida bloqueia o passo de translocaçªo do alongamento da proteína, impedindo a síntese de Lce3f, enquanto a puromicina causa a terminaçªo prematura da cadeia, levando à síntese de polipeptídeos Lce3f incompletos e nªo funcionais. A actinomicina D e a α-Amanitina inibem a RNA polimerase, com a actinomicina D a ligar-se diretamente ao ADN e a α-Amanitina a inibir a RNA polimerase II, o que resulta na supressão da transcrição de Lce3f. Além disso, a rapamicina inibe a sinalização mTOR, uma via que é crucial para a síntese proteica e o crescimento celular, diminuindo assim indiretamente os níveis de Lce3f. A Geldanamicina, um inibidor da Hsp90, perturba a dobragem adequada das proteínas clientes, incluindo potencialmente a Lce3f, inibindo a função acompanhante necessária para a sua estabilidade e atividade. Por último, a cloroquina, ao elevar o pH lisossomal, afecta a via de degradação dos componentes celulares que interagem com o Lce3f ou o regulam, levando à inibição da sua função. Cada substância química contribui para a inibição da Lce3f através da interferência nos processos de síntese, modificação pós-tradução, dobragem ou degradação da proteína.

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