Date published: 2025-10-31

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KBTBD2 Ativadores

Os activadores comuns do KBTBD2 incluem, entre outros, a tunicamicina CAS 11089-65-9, a tapsigargina CAS 67526-95-8, o MG-132 [Z-Leu- Leu-Leu-CHO] CAS 133407-82-6, o (meta)arsenito de sódio CAS 7784-46-5 e a curcumina CAS 458-37-7.

Os activadores KBTBD2 são uma categoria de agentes químicos que aumentam a atividade da proteína Kelch Repeat and BTB (POZ) Domain Containing 2 (KBTBD2). A KBTBD2 é uma proteína que faz parte de uma família maior de proteínas caracterizada por um domínio BTB/POZ e repetições Kelch, que estão normalmente envolvidas em interacções proteína-proteína e estão implicadas em diversas funções celulares, incluindo a regulação da dinâmica do citoesqueleto, a proliferação celular e a transdução de sinais. Tal como outras proteínas desta família, pensa-se que desempenha um papel nos processos de ubiquitinação, onde pode contribuir para a seleção de certas proteínas para degradação pelo proteasoma. Os activadores da KBTBD2 seriam, portanto, moléculas que aumentam a sua estabilidade ou atividade, possivelmente facilitando a sua interação com outras proteínas na via da ubiquitinação, estabilizando a sua conformação ativa ou aumentando os seus níveis de expressão.

A exploração e o desenvolvimento de activadores KBTBD2 requerem uma abordagem multidisciplinar que envolva a biologia estrutural, a química e a biologia celular. São essenciais estudos estruturais detalhados para mapear os locais de interação no KBTBD2 onde os activadores se podem ligar. Técnicas como a cristalografia de raios X, a espetroscopia NMR e a microscopia crioelectrónica podem revelar a estrutura tridimensional da KBTBD2, fornecendo informações sobre os seus domínios funcionais e a forma como podem ser modulados por pequenas moléculas. Isto pode envolver a medição da ubiquitinação de substratos na presença de KBTBD2 e dos compostos de teste, ou a monitorização de alterações nos níveis de proteínas conhecidas por serem reguladas pela ubiquitinação mediada por KBTBD2. Além disso, podem ser utilizadas técnicas como a ressonância plasmónica de superfície ou a calorimetria de titulação isotérmica para estudar a afinidade e a cinética de ligação entre a KBTBD2 e os seus activadores. Através destes métodos de investigação, os cientistas pretendem adquirir uma compreensão mais profunda da forma como os activadores da KBTBD2 podem modular a função da proteína e lançar luz sobre as vias biológicas em que a KBTBD2 é um interveniente crítico.

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