A IGFBP4, uma proteína responsável principalmente pela modulação das actividades do IGF, interage com uma série de vias celulares. As substâncias químicas que afectam estas vias podem, por extensão, influenciar a expressão, a atividade ou as interacções da IGFBP4. Por exemplo, a via PI3K/Akt, conhecida pelo seu papel fundamental na sinalização do IGF, pode ser alvo de substâncias químicas como o LY294002, a Wortmannin e o ZSTK474. Ao inibir esta via, há uma modulação indireta dos processos celulares em que o IGFBP4 está envolvido. Do mesmo modo, a via mTOR, outro interveniente essencial na sinalização IGF, pode ser afetada pela rapamicina, conduzindo a potenciais alterações no panorama operacional do IGFBP4.
Além disso, a via MAPK/ERK, influenciada por substâncias químicas como PD98059 e U0126, desempenha um papel em várias funções celulares, incluindo o crescimento e a diferenciação. Ao alterar esta via, pode inferir-se um impacto indireto na expressão ou atividade do IGFBP4. Outra faceta é o papel dos activadores da AMPK, como a metformina e o A-769662. A AMPK, sendo um sensor de energia, tem acções opostas à sinalização IGF em determinados contextos. Por conseguinte, ao ativar a AMPK, há uma modulação potencial do ambiente celular onde o IGFBP4 funciona. Através destes produtos químicos, compreendemos a vasta natureza interligada das vias celulares e o intrincado equilíbrio que existe, destacando a forma como podem moldar o papel da IGFBP4 na célula.
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