Date published: 2025-10-31

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HSF3 Ativadores

Os activadores comuns de HSF3 incluem, entre outros, Celastrol, Celastrus scandens CAS 34157-83-0, Geldanamicina CAS 30562-34-6, 17-AAG CAS 75747-14-7, Arsenito de sódio, solução normalizada 0,1N CAS 7784-46-5 e Cloreto de cádmio, anidro CAS 10108-64-2.

Os activadores químicos do Fator de Choque Térmico 3 (HSF3) podem induzir uma resposta celular através de vários mecanismos de stress molecular. O celastrol, por exemplo, instiga a ativação do HSF3 promovendo a dobragem incorrecta de proteínas na célula, o que exige a expressão defensiva de proteínas de choque térmico (HSP) para atenuar este stress. Esta resposta é um aspeto vital do mecanismo da célula para manter a proteostase. Outro composto, a Geldanamicina, actua ligando-se e inibindo a Proteína de Choque Térmico 90 (Hsp90), uma proteína chaperona que normalmente reprime a HSF3. Quando a Hsp90 é inibida, a HSF3 é libertada e torna-se ativa, dando início à resposta ao choque térmico. Do mesmo modo, o 17-AAG, um derivado da Geldanamicina, suprime a atividade da Hsp90, levando à ativação da HSF3 e à promoção da resposta da proteína de choque térmico. O arsenito de sódio e o cloreto de cádmio actuam como activadores de HSF3, provocando a desnaturação das proteínas, o que leva a célula a produzir proteínas de choque térmico como medida de proteção.

Outras substâncias, como o MG-132 e o Bortezomib, ambos inibidores do proteassoma, levam à acumulação de proteínas ubiquitinadas. Esta acumulação desencadeia o stress celular e, consequentemente, a ativação de HSF3, uma vez que a célula tenta manipular e eliminar as proteínas mal dobradas ou danificadas. O Cloreto de Zinco ativa o HSF3 induzindo o stress oxidativo, que requer um mecanismo de defesa celular para assegurar a correcta dobragem e funcionamento das proteínas. Pensa-se que a quercetina, um flavonoide natural, ativa o HSF3 estabilizando-o no seu estado ativo, facilitando assim a expressão das proteínas de choque térmico. A triptolida e a withaferina A induzem o stress celular, o que leva à ativação do HSF3 e à regulação positiva das HSP para proteger contra a deformação e os danos das proteínas. Por último, a Emetina ativa o HSF3 através da indução de stress ribotóxico, salientando a necessidade celular de gerir a resposta às proteínas não dobradas, promovendo a ativação funcional do HSF3 para a regulação positiva das proteínas de choque térmico.

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