A proteína hRIF, vulgarmente conhecida como RNF34, desempenha um papel essencial nos processos celulares. Embora os activadores químicos directos da hRIF continuem a ser difíceis de identificar, numerosos compostos têm a capacidade de modular indiretamente a sua atividade ou expressão. Por exemplo, a forskolina e o EGF exercem a sua influência através de vias de sinalização primárias. Enquanto a forskolina aproveita a via do AMPc através da ativação da PKA, o EGF concentra-se no seu próprio recetor, conduzindo a eventos de sinalização intrincados que podem estar em sintonia com a atividade da hRIF.
Na frente da regulação da transcrição, o ácido retinóico e o butirato de sódio dominam. O primeiro envolve os receptores nucleares, transformando as paisagens transcricionais, enquanto o segundo, um inibidor da HDAC, afina a expressão genética, incluindo a do hRIF. O cloreto de lítio, o MG-132, a rapamicina e a esturosporina têm como alvo diversos mecanismos, desde a inibição da GSK-3β e o bloqueio proteasómico até à interrupção da sinalização mTOR e à modulação da cinase. Cada um destes produtos químicos cria o seu nicho remodelando a dinâmica celular e, potencialmente, orientando a funcionalidade da hRIF no processo. Agentes como a isonomicina, a dexametasona, o PMA e a roscovitina enriquecem ainda mais esta gama diversificada de produtos químicos, visando a sinalização do cálcio, a transcrição induzida por glucocorticóides, a ativação da PKC e a modulação do ciclo celular, respetivamente. Estes compostos mostram a vasta rede de processos celulares que podem, direta ou indiretamente, modular o comportamento e a função de uma proteína como a hRIF.
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