Date published: 2025-12-19

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Histone cluster 2 H3C Ativadores

Os activadores comuns do cluster 2 H3C da histona incluem, entre outros, a tricostatina A CAS 58880-19-6, o panobinostato CAS 404950-80-7, a 5-Aza-2′-desoxicitidina CAS 2353-33-5, a partenolida CAS 20554-84-1 e o galato de (-)-epigalocatequina CAS 989-51-5.

Os activadores H3C do cluster 2 da histona seriam um grupo especializado de entidades moleculares concebidas para se ligarem seletivamente à variante H3C da proteína histona H3, que é um dos componentes principais do nucleossoma nas células eucarióticas. As histonas são cruciais para o empacotamento do ADN na cromatina, permitindo que o vasto comprimento do ADN genómico seja armazenado de forma compacta no núcleo da célula. O nucleossoma, que compreende um octâmero de histonas envolvido por ADN, é a unidade fundamental da cromatina e inclui duas cópias de cada uma das histonas H2A, H2B, H3 e H4. A variante H3C conteria alterações específicas na sequência ou modificações pós-traducionais que a diferenciam de outras variantes da histona H3. Estas características únicas podem influenciar a forma como a variante H3C interage com o ADN e outras proteínas de histonas, afectando assim a estrutura e a função dos nucleossomas. Os activadores que visam a H3C seriam concebidos para reconhecer e ligar-se a esta variante, alterando potencialmente a estabilidade dos nucleossomas, as interacções histona-DNA e a configuração geral da cromatina. Esta orientação precisa visa modular a estrutura da cromatina a um nível localizado, afectando a acessibilidade de certas regiões do ADN sem perturbar a arquitetura global da cromatina.

O desenvolvimento de activadores H3C do cluster 2 da histona requer uma compreensão profunda das nuances estruturais e funcionais da variante H3C. É necessária uma análise estrutural pormenorizada para distinguir a variante H3C no contexto do nucleossoma e para identificar características distintivas que possam servir de potenciais locais de ligação para os activadores. As técnicas de biologia estrutural, como a cristalografia de raios X, a microscopia crioelectrónica e a espetroscopia NMR, seriam utilizadas para resolver a arquitetura tridimensional dos nucleossomas que contêm H3C com resolução atómica. Este conhecimento estrutural orientaria a síntese de compostos químicos que podem interagir especificamente com a variante H3C com elevada afinidade e seletividade. Além disso, é essencial uma bateria de ensaios funcionais para caraterizar a interação destes activadores com a H3C, avaliando o seu impacto na dinâmica dos nucleossomas, na remodelação da cromatina e na dobragem e compactação das fibras de cromatina. Estes ensaios permitiriam esclarecer as consequências funcionais da ativação da H3C, aprofundando a nossa compreensão do papel desempenhado pelas variantes de histonas na regulação da estrutura e integridade do genoma. Através destes estudos meticulosos, a imagem intrincada da biologia da cromatina seria ainda mais refinada, revelando as formas subtis, mas significativas, como as variantes de histonas, como a H3C, contribuem para a paisagem epigenética dinâmica.

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