Date published: 2025-10-14

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HEPHL1 Inibidores

Os inibidores comuns de HEPHL1 incluem, entre outros, o ácido retinóico, todos os trans CAS 302-79-4, a 5-azacitidina CAS 320-67-2, o MG-132 [Z-Leu-Leu-Leu-CHO] CAS 133407-82-6, o DAPT CAS 208255-80-5 e a rapamicina CAS 53123-88-9.

Os inibidores da HEPHL1 constituem uma classe específica de compostos químicos concebidos para modular a atividade da proteína HEPHL1. A HEPHL1, também conhecida como Hephaestin-like 1, é uma proteína encontrada em seres humanos e pertence à família das ferroxidase multicopper. Estas ferroxidases são essenciais para a homeostase do ferro, desempenhando um papel fundamental na absorção de ferro a partir de fontes alimentares nos intestinos. A HEPHL1 é expressa principalmente no duodeno, onde colabora com outras proteínas, como o citocromo B duodenal (Dcytb) e o transportam metais divalentes 1 (DMT1), para facilitar a conversão do ferro não-heme da dieta numa forma que pode ser eficientemente absorvida pelo organismo. O desenvolvimento de inibidores da HEPHL1 é ativado pelo objetivo de interagir seletivamente com a proteína HEPHL1, potencialmente influenciando sua atividade ferroxidase e impactando o processo de absorção de ferro no intestino.

Tipicamente, os inibidores da HEPHL1 consistem em pequenas moléculas ou compostos químicos que são precisamente activados para se ligarem à HEPHL1, visando o seu sítio ativo ou sítios alostéricos. Esta interação pode levar à modulação do comportamento da HEPHL1, afectando potencialmente a sua capacidade de converter o ferro da dieta numa forma adequada para absorção e influenciando assim os níveis sistémicos de ferro. Os investigadores estão empenhados em desvendar os mecanismos moleculares e as funções da HEPHL1 no contexto do metabolismo do ferro, com o objetivo de obter informações sobre os processos complexos que regem a absorção do ferro e o seu papel na manutenção da homeostase global do ferro no organismo. O desenvolvimento de inibidores da HEPHL1 representa uma área de investigação contínua e dinâmica nos domínios da bioquímica e da farmacologia molecular, contribuindo significativamente para a nossa compreensão do metabolismo do ferro e da sua relevância para a fisiologia humana.

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