A perspetiva de ativar a proteína preS1 do HBV, que é parte integrante da capacidade do vírus para infetar as células hospedeiras, apresenta um paradoxo em contextos que contradizem o objetivo primário de reduzir a propagação viral. No entanto, certos produtos químicos podem influenciar indiretamente os mecanismos biológicos que poderiam aumentar a eficiência da entrada viral mediada pela proteína preS1. Compostos como o galato de epigalocatequina (EGCG) e o acetato de forbol 12-miristato 13 (PMA) podem afetar as vias celulares, levando a uma regulação positiva do recetor NTCP ou aumentando a dobragem e a estabilidade das proteínas virais. Do mesmo modo, produtos químicos como o fenilbutirato de sódio e o ácido valpróico podem alterar o ambiente celular ou a expressão genética de forma a aumentar inadvertidamente a expressão das proteínas de entrada do vírus.
Activadores químicos como a forskolina e o isoproterenol, que aumentam os níveis de AMPc, podem influenciar indiretamente as vias de sinalização que regulam a síntese de componentes virais, incluindo a proteína preS1. O sulforafano e o butirato podem ter impacto nas respostas ao stress celular ou na acetilação das histonas, respetivamente, com consequências na expressão dos genes virais. Estes activadores funcionam no âmbito de uma interação complexa entre as interacções vírus-hospedeiro, e a sua aplicação teórica seria principalmente em contextos experimentais para compreender melhor o ciclo de vida viral. É importante sublinhar que o aumento da atividade da proteína preS1 através de meios químicos não é uma estratégia, mas sim uma abordagem de investigação para elucidar os mecanismos de infeção e replicação do VHB.
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