Date published: 2025-10-12

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HEMK1 Ativadores

Os activadores comuns de HEMK1 incluem, entre outros, o ácido retinóico, todos os trans CAS 302-79-4, a 5-Aza-2′-Deoxicitidina CAS 2353-33-5, o lítio CAS 7439-93-2, a forskolina CAS 66575-29-9 e a dexametasona CAS 50-02-2.

Os activadores HEMK1 englobam uma classe de moléculas concebidas para aumentar a atividade da enzima HEMK1, uma metiltransferase conhecida pelo seu papel nas modificações pós-traducionais, especificamente a metilação de resíduos de histidina nas proteínas. Esta modificação relativamente rara desempenha um papel crucial na regulação da função proteica e tem sido implicada numa variedade de processos celulares, incluindo a expressão genética, a síntese proteica e a resposta celular ao stress. A própria HEMK1 faz parte de uma família mais vasta de enzimas que catalisam a transferência de grupos metilo da S-adenosilmetionina (SAM) para resíduos-alvo específicos em substratos, modulando assim a sua atividade, estabilidade ou interação com outros componentes celulares. Os activadores da HEMK1 oferecem potencialmente um meio para dissecar as implicações funcionais da metilação da histidina, fornecendo informações sobre a forma como esta modificação influencia o comportamento das proteínas e a fisiologia celular.

A exploração dos activadores da HEMK1 envolve uma síntese de metodologias químicas e biológicas destinadas a compreender como estes compostos interagem com a enzima e afectam a sua atividade catalítica. Isto inclui a conceção e a síntese de moléculas que podem ligar-se à HEMK1, possivelmente no seu sítio ativo ou em sítios alostéricos, para melhorar a sua função enzimática. Estes estudos exigem um conhecimento detalhado da estrutura da HEMK1 e da dinâmica da sua interação com o dador de metilo, SAM, e com os seus substratos proteicos. Técnicas como a cristalografia de raios X, a espetroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN) e a espetrometria de massa podem ser utilizadas para elucidar o modo de ação destes activadores a nível molecular. Além disso, os ensaios funcionais em sistemas celulares ou in vitro podem revelar o impacto da ativação da HEMK1 nos padrões de metilação da histidina nas proteínas e os efeitos subsequentes nas vias celulares. Através destas abordagens, o papel da HEMK1 e o significado mais alargado da metilação da histidina na função celular podem ser mais bem compreendidos, expandindo a nossa compreensão dos mecanismos de regulação epigenética e pós-traducional que regem a vida celular.

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