Os activadores da Serpina16 são uma classe de compostos que conduzem indiretamente à ativação da Serpina16 através de várias cascatas de sinalização que envolvem principalmente a elevação do AMP cíclico (AMPc) e a subsequente ativação da proteína quinase A (PKA). Compostos como a forskolina, que ativa diretamente a adenilato ciclase, e a epinefrina, que se liga aos receptores adrenérgicos para estimular a atividade da adenilato ciclase, aumentam o AMPc intracelular. O aumento dos níveis de AMPc ativa a PKA, que pode fosforilar uma variedade de proteínas dentro da célula. A fosforilação destas proteínas pode aumentar a atividade da Serpina16, uma vez que os eventos de fosforilação mediados pela PKA conduzem frequentemente à ativação de proteínas a jusante.
Outros activadores, como a cafeína e o rolipram, inibem as fosfodiesterases, impedindo a degradação do AMPc e conduzindo assim à sua acumulação. O aumento do nível de AMPc leva à ativação da PKA. A PKA fosforila então proteínas-chave que podem aumentar a atividade da Serpina16. Do mesmo modo, o Dibutiril-CAMP, um análogo do AMPc permeável à membrana, ativa diretamente a PKA e, por conseguinte, aumenta a atividade da Serpina16 através de mecanismos semelhantes. O glucagon e o isoproterenol, actuando através dos respectivos receptores, também aumentam os níveis de AMPc, levando à ativação da PKA. A curcumina e o IBMX, ao inibirem as fosfodiesterases e assim aumentarem o AMPc, promovem indiretamente a ativação da Serpina16. No contexto das vias de sinalização, a ativação da adenilato ciclase ou a inibição das enzimas fosfodiesterases leva a um aumento dos níveis de AMPc, que por sua vez ativa a PKA, culminando na fosforilação de proteínas alvo que potenciam a atividade funcional da Serpina16.
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