Os activadores da beclina 2 compreendem uma gama de compostos químicos que influenciam várias vias celulares para aumentar a atividade funcional da beclina 2. O carbonato de lítio, por exemplo, tem uma influência significativa na via autofágica ao reduzir os níveis de inositol, potenciando assim o papel da beclina 2 na iniciação da autofagia. A rapamicina, um indutor de autofagia bem conhecido, liga-se à FKBP12 para inibir a mTOR, que é um regulador negativo da autofagia. Esta inibição leva à regulação positiva da autofagia e à subsequente ativação da beclina 2. Do mesmo modo, a carbamazepina aumenta a atividade da beclina 2 ao induzir a autofagia através da inibição da síntese de inositol. O efeito da perhexilina no metabolismo lipídico e a subsequente influência nos processos lipídicos relacionados com a autofagia também implicam um papel no aumento da atividade da beclina 2. Os activadores da beclina 2 incluem uma gama de compostos químicos que influenciam várias vias celulares para aumentar a atividade funcional da beclina 2. O carbonato de lítio, por exemplo, tem uma influência significativa na via autofágica, reduzindo os níveis de inositol, potenciando assim o papel da beclina 2 no início da autofagia. A rapamicina, um indutor de autofagia bem conhecido, liga-se à FKBP12 para inibir a mTOR, que é um regulador negativo da autofagia. Esta inibição leva à regulação positiva da autofagia e à subsequente ativação da beclina 2. Do mesmo modo, a carbamazepina aumenta a atividade da beclina 2 ao induzir a autofagia através da inibição da síntese de inositol. O efeito da perhexilina no metabolismo dos lípidos e a influência subsequente nos processos lipídicos relacionados com a autofagia também implicam um papel no aumento da beclina 2.
Outros compostos, como a espermidina e o resveratrol, funcionam através de vias epigenéticas e relacionadas com a sirtuína, respetivamente, para promover a autofagia, o que poderia aumentar a atividade da beclina 2. A metformina, um medicamento antidiabético amplamente utilizado, regula a AMPK, levando à inibição da via mTOR e promovendo um ambiente para a autofagia, onde a função da beclina 2 é vital. A nicotinamida, que afecta a desacetilação mediada pela sirtuína, tem implicações nos processos autofágicos que envolvem também a beclina 2. Além disso, a trealose e o salicilato, através dos seus respectivos mecanismos, têm o potencial de ativar a autofagia, aumentando assim a atividade da beclina 2. A curcumina, conhecida pelos seus efeitos abrangentes nas vias celulares, pode potenciar a autofagia através da inibição da sinalização AKT/mTOR, o que pode ter implicações no aumento da atividade da beclina 2. Por último, a 2-desoxi-D-glicose cria um ambiente celular que imita a falta de energia, activando assim a AMPK e a autofagia, processos críticos para a atividade da beclina 2.
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