Os activadores FUSIP1 representam um grupo diversificado de compostos químicos que podem influenciar a atividade ou a expressão da proteína FUSIP1, também conhecida como SRSF10. Esta classe de compostos interage principalmente com a maquinaria de splicing celular, uma parte crítica da expressão genética em que os intrões são removidos das moléculas de pré-RNAm e os exões são unidos para produzir o RNAm maduro. Muitos dos compostos desta categoria têm como alvo o spliceossoma, um grande complexo que facilita este processo de splicing. Ao interromper ou modificar a atividade do spliceossoma, estes activadores podem criar um ambiente em que a célula responde aumentando a atividade do FUSIP1 para manter a eficiência do splicing do ARN.
Compostos como a isoginkgetina, o E7107 e a espliceostatina A exercem a sua influência ligando-se a componentes específicos do spliceossoma, alterando assim a sua função. Por exemplo, a espliceostatina A liga-se ao SF3B1, uma subunidade do spliceossoma, levando a célula a aumentar possivelmente a atividade do FUSIP1 como resposta compensatória. Do mesmo modo, a pladienolida B e a herboxidina têm como alvo o complexo SF3B e podem induzir uma condição em que a atividade do FUSIP1 é favorecida ou aumentada. Outros compostos, como a 1-(1,4-Dimetil-7-propil-1H-pirazolo[3,4-d]pirimidin-6-il)piperidina-4-amina, embora não interajam diretamente com o spliceossoma, modulam o splicing do pré-mRNA e podem alterar o equilíbrio dos factores de splicing, conduzindo a um papel reforçado do FUSIP1.
VEJA TAMBÉM
| Nome do Produto | CAS # | Numero de Catalogo | Quantidade | Preco | Uso e aplicacao | NOTAS |
|---|---|---|---|---|---|---|
5′-O-Tritylthymidine | 7791-71-1 | sc-221064 | 1 g | $110.00 | ||
O seu envolvimento no processamento do ARN pode alterar a dinâmica do splicing, potencialmente favorecendo ou activando o FUSIP1. | ||||||