Os activadores químicos do FIGNL2 podem ser classificados com base nos seus modos de ação e nas vias de sinalização que influenciam. O 12-miristato 13-acetato de forbol (PMA) é um potente ativador da proteína quinase C (PKC), que desempenha um papel crucial na fosforilação de várias proteínas. Quando a PKC é activada pelo PMA, pode fosforilar o FIGNL2, levando à sua ativação. Do mesmo modo, a ionomicina, ao aumentar os níveis de cálcio intracelular, pode ativar as proteínas quinases dependentes de cálcio/calmodulina (CaMKs). Estas cinases podem então ativar o FIGNL2 através da fosforilação. A forskolina funciona através da elevação dos níveis de cAMP, que por sua vez activam a proteína quinase A (PKA). A PKA tem então a capacidade de fosforilar o FIGNL2, activando-o assim. O ácido okadaico e a calicilina A, ambos inibidores da proteína fosfatase, podem manter indiretamente o FIGNL2 num estado ativado, impedindo a desfosforilação de proteínas, o que pode incluir o FIGNL2.
Continuando com a lista de activadores, a epoxomicina funciona como um inibidor do proteassoma, levando à acumulação de proteínas que podem influenciar positivamente o estado de ativação do FIGNL2. Sabe-se que a anisomicina ativa as proteínas quinases activadas pelo stress, como a JNK, o que pode contribuir para a ativação do FIGNL2 através da fosforilação nas vias de sinalização da resposta ao stress. O LY294002 interrompe a sinalização PI3K, o que pode levar à ativação de vias compensatórias que podem envolver a ativação de FIGNL2. De forma semelhante, a rapamicina inibe a mTOR e pode desencadear uma cascata de reacções que activam o FIGNL2. As citocininas, como a 6-benzilaminopurina, podem desencadear as suas vias de sinalização específicas, que podem levar à ativação do FIGNL2. A tapsigargina, ao inibir a SERCA, provoca um aumento dos níveis de cálcio citosólico, o que pode levar à ativação do FIGNL2 através de vias de sinalização mediadas pelo cálcio. Por último, o Dibutiril-AMP, um análogo do AMPc, pode ativar a PKA, que pode então fosforilar e ativar o FIGNL2, ligando-o à sinalização dependente do AMPc. Cada substância química desempenha um papel distinto na modulação das vias de sinalização internas da célula, convergindo para a ativação do FIGNL2 através de vários mecanismos de ação.
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