Date published: 2025-9-8

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Fibulin-7 Ativadores

Os activadores comuns da fibulina-7 incluem, entre outros, a forskolina CAS 66575-29-9, PMA CAS 16561-29-8, Y-27632, base livre CAS 146986-50-7, D-eritro-esfingosina-1-fosfato CAS 26993-30-6 e esturosporina CAS 62996-74-1.

Os activadores da fibulina-7 englobam um conjunto diversificado de entidades químicas que modulam a atividade funcional da fibulina-7 através de vários mecanismos de sinalização intracelular. A forskolina é um desses activadores, que estimula diretamente a adenilil ciclase, provocando um aumento dos níveis intracelulares de AMPc; esta cascata desencadeia a ativação da proteína quinase A (PKA), que é conhecida por fosforilar proteínas que interagem com a fibulina-7 e melhoram a sua função, nomeadamente no contexto da matriz extracelular e da dinâmica da adesão celular. Outro composto, o Y-27632, funciona como um inibidor seletivo das cinases ROCK, que, após inibição, pode levar a alterações na dinâmica do citoesqueleto de actina, aumentando potencialmente o papel da Fibulina-7 nos processos de adesão à matriz celular. Do mesmo modo, a esfingosina 1-fosfato, ao ligar-se a receptores acoplados à proteína G, inicia uma sinalização a jusante que pode afetar a organização do citoesqueleto e, assim, potenciar as funções mediadas pela fibulina-7 na matriz extracelular e na adesão celular. Além disso, a Staurosporina, embora seja um inibidor de cinase de largo espetro, a baixas concentrações pode alterar seletivamente a atividade da cinase, o que pode ativar vias de sinalização que aumentam a atividade da Fibulina-7 na matriz extracelular.

Paralelamente, outros produtos químicos actuam para modificar a atividade da fibulina-7 através de diferentes mecanismos. A blebistatina, ao inibir a atividade da ATPase da miosina II, afecta indiretamente processos celulares como a migração e a adesão, que são cruciais para o papel da fibulina-7 na estabilização das interacções da matriz extracelular. A wiskostatina tem como alvo o complexo N-WASP-Arp2/3, fundamental para a polimerização da actina; ao modular a dinâmica da actina, pode aumentar o envolvimento da fibulina-7 na adesão celular e na organização da matriz. O LY294002, um inibidor da PI3K, altera a via de sinalização PI3K/AKT, que desempenha um papel significativo na regulação da composição da matriz extracelular, influenciando assim a função da Fibulina-7 nas interacções célula-matriz. Além disso, o galato de epigalocatequina (EGCG) inibe várias proteínas quinases, o que pode levar à ativação de vias que promovem o papel da fibulina-7 na formação e remodelação da matriz, afectando o estado de fosforilação das proteínas associadas. Por último, o Jasplakinolide, ao estabilizar os filamentos de actina e ao promover a polimerização, pode aumentar a integridade da matriz extracelular onde a Fibulina-7 está ativa, realçando o papel do composto no apoio à base estrutural para a adesão e estabilidade da matriz celular.

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