Date published: 2025-10-27

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EXOSC5 Inibidores

Os inibidores comuns da EXOSC5 incluem, entre outros, a α-Amanitina CAS 23109-05-9, a Actinomicina D CAS 50-76-0, a DRB CAS 53-85-0, a Cordicepina CAS 73-03-0 e a Pladienolida B CAS 445493-23-2.

Os inibidores da EXOSC5 são principalmente substâncias químicas conhecidas por interferirem com as vias metabólicas do ARN, em vez de visarem diretamente a proteína EXOSC5. O seu modo de ação tende altamente a afetar a síntese, a maturação ou o processamento do ARN, levando potencialmente a alterações na degradação do ARN, onde a EXOSC5 desempenha um papel. Substâncias químicas como a α-Amanitina e a DRB são inibidores potentes da RNA polimerase II, reduzindo a síntese de RNA que pode subsequentemente afetar os processos de degradação do RNA. Entretanto, a cordicepina actua como um análogo da adenosina, criando perturbações na síntese do ARN que podem influenciar indiretamente os mecanismos de degradação do ARN.

Por outro lado, um grupo distinto de inibidores centra-se na maquinaria de emenda do ARN. A pladienolida B e a spliceostatina A são exemplos notáveis de inibidores do spliceossoma. A sua interrupção da maturação do ARN afecta indiretamente a via metabólica global do ARN, o que pode ter efeitos subsequentes na degradação do ARN, implicando proteínas como a EXOSC5. A suramina e o ácido micofenólico, embora sejam de largo espetro nos seus perfis inibitórios, podem também afetar o metabolismo do ARN, tendo assim um potencial impacto no processo de degradação.

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