Date published: 2025-9-9

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EXOSC3 Inibidores

Os inibidores comuns da EXOSC3 incluem, entre outros, GW4869 CAS 6823-69-4, Manumicina A CAS 52665-74-4, Amilorida, 5-(N,N-Dimetil)-, cloridrato CAS 2235-97-4, Itraconazol CAS 84625-61-6 e Espliceostatina A CAS 391611-36-2.

Os inibidores da EXOSC3 visam especificamente a proteína EXOSC3, um componente crucial do complexo do exossoma envolvido na degradação e processamento do ARN. A EXOSC3, juntamente com outras proteínas, constitui o núcleo catalítico do exossoma responsável por mediar a degradação de fragmentos indesejados de ARN, assegurando a homeostase celular e a regulação da expressão genética. Os inibidores da EXOSC3 desempenham um papel fundamental na modulação da função do exossoma, perturbando a sua atividade enzimática normal, o que leva a alterações nos processos de degradação do ARN na célula. Os inibidores da EXOSC3 exercem normalmente os seus efeitos ligando-se diretamente à proteína EXOSC3 ou ao seu sítio catalítico, inibindo assim a sua capacidade de interagir com os substratos de ARN. Esta interferência perturba o funcionamento normal do complexo do exossoma, resultando potencialmente na acumulação de fragmentos de ARN que, de outro modo, seriam degradados.

Consequentemente, estes inibidores podem induzir alterações na estabilidade do ARN, no seu processamento e nas respostas celulares a várias vias de sinalização. O mecanismo específico através do qual estes inibidores impedem a atividade enzimática da EXOSC3 pode envolver impedimento estérico, modulação alostérica ou interferência com interacções proteína-proteína essenciais para a função do exossoma. O desenvolvimento e o estudo dos inibidores da EXOSC3 contribuem para uma compreensão mais profunda dos meandros do metabolismo e processamento do ARN nas células. Ao visar seletivamente o EXOSC3, estes inibidores fornecem ferramentas valiosas para os investigadores investigarem as implicações mais vastas da degradação do ARN mediada por exossomas na fisiologia e na doença celular. Como tal, estes compostos têm o potencial de revelar novos conhecimentos sobre os mecanismos reguladores que regem as vias de renovação e processamento do ARN.

Nome do ProdutoCAS #Numero de CatalogoQuantidadePrecoUso e aplicacaoNOTAS

GW4869

6823-69-4sc-218578
sc-218578A
5 mg
25 mg
$199.00
$599.00
24
(3)

Inibe a atividade da esfingomielinase neutra (nSMase), impedindo a acumulação de ceramida e a libertação de exossomas.

Manumycin A

52665-74-4sc-200857
sc-200857A
1 mg
5 mg
$215.00
$622.00
5
(1)

Bloqueia a farnesilação de Ras, interrompendo o tráfico de Ras para os exossomas e inibindo a sua secreção.

Amiloride, 5-(N,N-Dimethyl)-, hydrochloride

2235-97-4sc-202459
5 mg
$230.00
7
(1)

Inibe a esfingomielinase ácida (aSMase), reduzindo os níveis de ceramida e a produção de exossomas através da via endossómica.

Itraconazole

84625-61-6sc-205724
sc-205724A
50 mg
100 mg
$76.00
$139.00
23
(1)

Prejudica o metabolismo lipídico ao visar o tráfico de colesterol, levando a uma diminuição da secreção de exossomas.

Spliceostatin A

391611-36-2sc-507481
1 mg
$1800.00
(0)

Inibe o splicing, afectando a composição dos exossomas e reduzindo a sua libertação da célula-mãe.

NSC 319726

71555-25-4sc-477736
10 mg
$159.00
(0)

Desorganiza as jangadas lipídicas e inibe a via endossómica, reduzindo assim a biogénese e a secreção dos exossomas.