Date published: 2025-9-11

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E. coli Inibidores

Os inibidores comuns da E. coli incluem, entre outros, a ciprofloxacina CAS 85721-33-1, a norfloxacina CAS 70458-96-7, a levofloxacina CAS 100986-85-4, a ampicilina CAS 69-53-4 e a trimetoprima CAS 738-70-5.

Os inibidores de E. coli englobam uma gama diversificada de substâncias químicas concebidas para interferir com o crescimento, a replicação e os processos celulares vitais da Escherichia coli, vulgarmente designada por E. coli. Estes inibidores são desenvolvidos com o objetivo principal de impedir a sobrevivência e a proliferação desta bactéria, que é um membro ubíquo da microbiota intestinal e pode também ser patogénica, causando uma variedade de infecções. Os inibidores da E. coli são tipicamente caracterizados pela sua capacidade de visar componentes específicos da célula bacteriana, interrompendo vias bioquímicas essenciais e tornando a bactéria incapaz de funcionar eficazmente. Um subgrupo proeminente dos inibidores da E. coli é a classe das quinolonas, que inclui compostos como a ciprofloxacina, a norfloxacina e a levofloxacina. Estes agentes exercem os seus efeitos inibitórios visando as enzimas envolvidas na replicação e reparação do ADN, nomeadamente a DNA girase e a topoisomerase IV. Ao ligarem-se a estas enzimas, os inibidores das quinolonas perturbam o enrolamento e o desenrolamento correctos do ADN durante a replicação, conduzindo, em última análise, à inibição da síntese do ADN e à geração de danos no ADN.

Outra categoria significativa inclui os inibidores da síntese da parede celular, como a ampicilina. Estes compostos têm como alvo as enzimas responsáveis pela construção da parede celular bacteriana, nomeadamente as transpeptidases. Através da desregulação destas enzimas, os inibidores da parede celular impedem a formação da estrutura rígida da parede celular necessária para manter a integridade bacteriana, conduzindo, em última análise, à lise celular. Além disso, os inibidores de E. coli podem incluir substâncias como trimetoprim, rifampicina e sulfametoxazol, cada uma com mecanismos de ação distintos. A trimetoprima interfere com a síntese de tetrahidrofolato, um precursor essencial para a síntese de ADN e ARN, inibindo a dihidrofolato redutase bacteriana. A rifampicina interrompe a síntese de ARN ao ligar-se à ARN polimerase bacteriana, interrompendo o processo de transcrição. O sulfametoxazol actua como um inibidor competitivo da dihidropteroato sintase, uma enzima envolvida na biossíntese do folato, um cofator essencial para a síntese de nucleótidos. Estes exemplos destacam as diversas estratégias que os inibidores de E. coli empregam para interromper o crescimento e a sobrevivência bacteriana, tornando esta classe de compostos uma ferramenta integral na compreensão da biologia bacteriana e na exploração de potenciais vias para abordar as infecções bacterianas.

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