Os inibidores da DSC54 englobam uma variedade de compostos químicos que visam diferentes vias de sinalização e cinases, impedindo assim a atividade funcional da proteína. Por exemplo, certos inibidores de cinases exercem os seus efeitos obstruindo o local de ligação do ATP normalmente utilizado por várias cinases, impedindo diretamente a fosforilação da DSC54 e a sua subsequente ativação. Paralelamente, a inibição da via mTOR resulta na interrupção de cascatas de sinalização subsequentes, críticas para a funcionalidade óptima da DSC54. Além disso, ao inibir a PI3K, ocorre a prevenção subsequente da ativação da AKT, o que pode levar indiretamente à redução da fosforilação e da atividade da DSC54. Além disso, a inibição da MEK, uma quinase na via MAPK/ERK, pode potencialmente alterar o estado de fosforilação da DSC54, ditando assim o seu nível de atividade. Do mesmo modo, ao visar as cinases da família p38 MAPK, JNK e NUAK, vários inibidores prejudicam as vias de sinalização que podem convergir para a regulação da DSC54, modulando assim a sua capacidade funcional.
Para além destas, outros inibidores focam as vias MEK5/ERK5 e RSK, que se acredita estarem envolvidas na regulação do DSC54, influenciando assim a sua atividade através destas vias. A inibição específica da PDK1 serve também para impedir a fosforilação de proteínas subsequentes que poderiam estar implicadas no estado ativado da DSC54. Além disso, a quinase p70S6, quando inibida, impede a fosforilação dos seus substratos que podem desempenhar um papel na modulação da funcionalidade da DSC54.
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