Os inibidores da DAZ2 actuam predominantemente através da intervenção nos mecanismos de controlo da tradução em que a DAZ2 exerce a sua influência reguladora. Especificamente, a rapamicina, a Wortmannin, o LY294002 e o PP242 têm como alvo moléculas-chave na via PI3K/Akt/mTOR, prejudicando significativamente a iniciação e o alongamento da tradução. Este truncamento da atividade translacional normal interfere com a capacidade do DAZ2 para modular eficazmente mRNAs específicos. Do mesmo modo, inibidores como a ciclo-heximida exercem a sua influência interrompendo diretamente a translocação ribossómica, uma fase crítica para a regulação pós-transcricional do ARNm mediada pelo DAZ2.
Pelo contrário, a actinomicina D e a 5-azacitidina manipulam a paisagem transcriptómica, afectando a disponibilidade e a diversidade de ARNm que o DAZ2 pode regular. A actinomicina D impede a atividade da RNA polimerase, reduzindo a síntese de ARNm, enquanto a 5-azacitidina modifica o padrão de metilação do ADN, levando a uma alteração da expressão genética. Estes inibidores, juntamente com os que afectam as vias de resposta ao stress, como o SB203580 e o SP600125, complementam o âmbito da modulação do DAZ2, visando quer os mecanismos de stress celular quer o repertório de substratos de ARNm sujeitos a controlo mediado pelo DAZ2.
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