Date published: 2025-11-4

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cystatin 11 Inibidores

Os inibidores comuns da cistatina 11 incluem, entre outros, a curcumina CAS 458-37-7, o galato de (-)-epigalocatequina CAS 989-51-5, o resveratrol CAS 501-36-0, a quercetina CAS 117-39-5 e o D,L-sulforafano CAS 4478-93-7.

Os inibidores da cistatina 11 são uma classe de compostos químicos concebidos para visar especificamente e inibir a atividade da cistatina 11, um membro da superfamília de cistatina dos inibidores da cisteína protease. A cistatina 11 é uma proteína que desempenha um papel crucial na regulação da atividade das cisteína proteases, um grupo de enzimas envolvidas em vários processos celulares, incluindo a degradação de proteínas, a sinalização intracelular e a apoptose. A cistatina 11 funciona ligando-se às cisteíno-proteases, em particular às catepsinas, e impedindo a sua atividade proteolítica. Esta regulação é essencial para manter o equilíbrio da atividade das proteases nas células, assegurando que a proteólise ocorre de forma controlada e apenas em contextos celulares específicos. Ao modular a atividade das cisteíno-proteases, a cistatina 11 ajuda a proteger as células de uma atividade proteolítica inadequada ou excessiva, que pode levar a danos ou disfunção celular. Os inibidores da cistatina 11 são normalmente pequenas moléculas concebidas para perturbar a interação entre a cistatina 11 e as suas cisteíno-proteases alvo. Estes inibidores podem funcionar ligando-se à própria cistatina 11, alterando a sua conformação ou bloqueando o seu sítio ativo, impedindo-a assim de inibir eficazmente as cisteíno-proteases. Em alternativa, alguns inibidores podem ter como alvo a interface de ligação entre a cistatina 11 e as proteases, interferindo diretamente na sua interação. O desenvolvimento de inibidores da cistatina 11 envolve estudos estruturais detalhados da proteína para identificar as regiões-chave responsáveis pela sua atividade inibitória e interações com as proteases. Ao inibir a cistatina 11, os investigadores podem investigar os papéis específicos que esta proteína desempenha na regulação da atividade das proteases e a forma como a sua inibição afecta processos celulares mais amplos, como a renovação das proteínas, a apoptose e as respostas imunitárias. O estudo dos inibidores da cistatina 11 fornece informações valiosas sobre as complexas redes reguladoras que controlam a atividade das proteases e destaca a importância da cistatina 11 na manutenção da homeostase celular e do equilíbrio das proteases. Esta investigação melhora a nossa compreensão do papel crítico dos inibidores de proteases, como a cistatina 11, na modulação das vias proteolíticas e na preservação da integridade das funções celulares.

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