Os inibidores da cipina pertencem a uma classe específica de compostos químicos que suscitaram interesse científico devido ao seu papel na modulação da atividade da proteína cipina. A cipina, também conhecida como interativo citosólico PSD-95, é uma proteína intracelular que se encontra predominantemente nos neurónios, onde desempenha um papel fundamental na regulação da plasticidade sináptica e da função neuronal. A cipina interage com a densidade pós-sináptica 95 (PSD-95) e estabiliza-a, uma proteína de suporte fundamental que contribui para a organização dos componentes sinápticos. Esta interação entre a cipina e a PSD-95 é vital para o bom funcionamento e a integridade estrutural das sinapses, que são essenciais para a comunicação neuronal e o processamento de informação no cérebro. Os inibidores da cipina são concebidos para interagir com a cipina, alterando a sua atividade ou as interacções proteína-proteína, influenciando assim a plasticidade sináptica e a sinalização neuronal.
O mecanismo de ação dos inibidores da cipina envolve normalmente a sua ligação à proteína cipina, muitas vezes em locais ou domínios de ligação específicos. Esta interação pode levar a alterações na conformação ou estabilidade da cipina, afectando a sua capacidade de interagir com a PSD-95 ou outras proteínas sinápticas. Ao modularem a atividade da cipina, estes inibidores podem ter um impacto direto na regulação da função sináptica e da plasticidade. A compreensão da função da cipina e da sua modulação por inibidores da cipina é de grande interesse para a neurociência, uma vez que permite compreender os mecanismos moleculares subjacentes à plasticidade sináptica e à sinalização neuronal. Além disso, contribui para o nosso conhecimento de como as proteínas como a cipina estão envolvidas nos processos intrincados que governam a funcionalidade do sistema nervoso.
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