Date published: 2025-9-11

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Cxx1b Inibidores

Os inibidores comuns da Cxx1b incluem, entre outros, o ruxolitinib CAS 941678-49-5, o imatinib CAS 152459-95-5, o trametinib CAS 871700-17-3, o LY 294002 CAS 154447-36-6 e o U-0126 CAS 109511-58-2.

Os inibidores químicos da Cxx1b actuam visando várias vias de sinalização que são essenciais para a sua atividade. O ruxolitinib, por exemplo, inibe as Janus kinases (JAK), que são importantes para os eventos de fosforilação que a Cxx1b requer para a sua função. Ao impedir estes eventos de fosforilação, o ruxolitinib pode diminuir a atividade da Cxx1b. Do mesmo modo, o imatinib actua sobre a tirosina quinase Bcr-Abl, que é conhecida por desempenhar um papel na regulação de numerosas proteínas. Quando a Bcr-Abl é inibida, isto pode levar a uma redução da atividade da Cxx1b se esta fizer parte do complexo proteico afetado pela sinalização da Bcr-Abl. Tanto o trametinib como o U0126 têm como alvo a MEK1/2, componentes cruciais da via MAPK/ERK. Uma vez que esta via está envolvida na transmissão de sinais que podem controlar a atividade de várias proteínas, a inibição da MEK1/2 pode resultar numa diminuição da atividade da Cxx1b se esta se situar a jusante na cascata de sinalização.

Outros inibidores, como o LY294002, concentram-se na via PI3K, que desempenha um papel significativo na função e sobrevivência celular. Ao inibir a PI3K, o LY294002 pode reduzir a atividade de proteínas como a Cxx1b que dependem da sinalização PI3K. O Dasatinib, um inibidor da cinase da família Src, também pode reduzir a atividade da Cxx1b se esta for um alvo subsequente desta família de cinase. Além disso, o sorafenib, o sunitinib, o pazopanib e o vandetanib são inibidores multialvo que actuam sobre vários receptores tirosina-quinases, como o VEGFR, o PDGFR e o c-Kit. A inibição destas cinases pode diminuir a atividade do Cxx1b, assumindo que o Cxx1b é um efector subsequente nestas vias. Por último, o gefitinib e o lapatinib inibem especificamente os receptores EGFR e HER2/neu, que, se estiverem envolvidos nas vias de sinalização da Cxx1b, podem levar à sua inibição funcional. Todos estes inibidores químicos interagem com diferentes proteínas e vias que são cruciais para o bom funcionamento da Cxx1b, modulando assim a sua atividade dentro da célula.

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