Os inibidores do CRAMP englobam uma variedade de substâncias químicas que afectam indiretamente a expressão ou a atividade do CRAMP através da modulação de diferentes vias celulares e bioquímicas. Estes inibidores actuam principalmente através da alteração das respostas inflamatórias e imunitárias, que são reguladores-chave da expressão e atividade do CRAMP. Por exemplo, os glucocorticóides, como a dexametasona e a hidrocortisona, suprimem a sinalização NF-κB, uma via crucial na regulação positiva do CRAMP em resposta a estímulos inflamatórios. Do mesmo modo, os AINE, como a aspirina e o ibuprofeno, através das suas acções anti-inflamatórias, podem levar a uma redução da expressão de CRAMP, que é frequentemente induzida durante condições inflamatórias.
Para além dos fármacos anti-inflamatórios, os imunossupressores como a rapamicina, o metotrexato, a ciclosporina e o infliximab também desempenham um papel na inibição do CRAMP. Estes agentes diminuem a ativação imunitária, o que pode subsequentemente levar a uma redução da expressão de CRAMP, dado que o CRAMP faz parte da resposta do sistema imunitário a agentes patogénicos e estímulos inflamatórios. Antibióticos como a tetraciclina e a azitromicina, embora visem principalmente o crescimento microbiano, possuem propriedades anti-inflamatórias que também podem ter impacto na expressão de CRAMP. O ponto comum entre estes diversos produtos químicos é a sua capacidade de inibir as vias imunitárias e inflamatórias, que são parte integrante da regulação do CRAMP, tornando-os inibidores indirectos deste péptido antimicrobiano.
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