A forskolina é conhecida por aumentar a atividade da adenilil ciclase, levando a um aumento dos níveis intracelulares de cAMP. Este aumento do AMPc ativa a proteína quinase A (PKA), que pode então fosforilar vários alvos, incluindo os envolvidos no processamento do ARN. Através desta cascata de eventos, a forskolina pode aumentar a atividade do CPSF4L modulando as proteínas que interagem com ele. Do mesmo modo, o PMA funciona através da ativação da proteína quinase C (PKC), uma quinase que desempenha um papel fundamental na fosforilação de numerosos substratos proteicos. A ação da PKC pode levar a alterações na função dos factores de processamento do ARN, elevando assim potencialmente a atividade do CPSF4L.
A ionomicina, um ionóforo de cálcio, eleva os níveis de cálcio intracelular, o que, por sua vez, ativa as cinases dependentes do cálcio. Estas cinases podem fosforilar uma série de substratos, alguns dos quais podem estar envolvidos no splicing do ARN, podendo assim ter uma influência indireta na atividade do CPSF4L. O ácido ocadaico e a calicilina A, ambos inibidores das proteínas fosfatases 1 e 2A, impedem a desfosforilação das proteínas, mantendo-as efetivamente num estado fosforilado. Isto pode levar à ativação contínua de certas proteínas, que podem incluir as que regulam o CPSF4L, resultando no aumento da sua atividade. O ácido fosfatídico ativa as vias de sinalização mTOR, que são essenciais para controlar o processamento do mRNA. A ativação destas vias pode ter efeitos a jusante que potencialmente aumentam a atividade dos factores de processamento do ARN, incluindo o CPSF4L. O galato de epigalocatequina (EGCG), conhecido pelo seu papel na modulação de várias vias de sinalização, pode afetar a maquinaria de splicing do ARN e promover indiretamente a atividade do CPSF4L, embora as vias exactas desta influência não estejam totalmente elucidadas.
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