Os inibidores do gato CPN podem ser associados principalmente a compostos que perturbam a função das enzimas envolvidas no processamento, replicação e reparação do ADN. Entre estes, destacam-se os antibióticos de quinolona, como a ciprofloxacina, a enoxacina e a lomefloxacina, que têm como alvo a DNA girase bacteriana e a topoisomerase IV, cruciais para a replicação e reparação do ADN. A inibição destas enzimas resulta na paragem da replicação do ADN, o que pode levar à morte das células bacterianas.
Para além das quinolonas, vários compostos, incluindo o ICRF-193, o Merbarone e a Aclacinomicina A, concentram-se na topoisomerase II, uma enzima fundamental na replicação, reparação e segregação do ADN. Ao ligarem-se a esta enzima e inibirem-na, estes compostos podem induzir quebras no ADN, interrompendo assim a replicação e outros processos do ADN. Por exemplo, a doxorrubicina, um agente intercalante bem conhecido, integra-se no ADN e também inibe a topoisomerase II, resultando em quebras de cadeia dupla. Coletivamente, estes inibidores do CPN cat oferecem um conjunto robusto de ferramentas para atingir e inibir os processos relacionados com o ADN, especialmente a recombinação e a segregação, fundamentais para a função da proteína CPN cat.
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