Date published: 2025-10-31

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cortexin 3 Ativadores

Os activadores comuns da cortexina 3 incluem, entre outros, a catequina CAS 154-23-4, o galato de (-)-epigalocatequina CAS 989-51-5, a curcumina CAS 458-37-7, o resveratrol CAS 501-36-0 e a quercetina CAS 117-39-5.

Os activadores da Cortexina 3 (CTXN3) representam uma classe diversificada de compostos químicos conhecidos por aumentarem a atividade funcional da CTXN3, particularmente no seu papel na neuroprotecção, na resposta ao stress oxidativo e na manutenção da saúde neuronal. Os principais activadores, como a Catequina e o Galato de Epigalocatequina (EGCG), aumentam a CTXN3 através da modulação das vias antioxidantes, essenciais para o seu papel nos mecanismos de defesa celular. A presença de curcumina e de resveratrol reforça ainda mais este aspeto, uma vez que estes compostos influenciam as vias neuroinflamatórias e as vias relacionadas com o envelhecimento, reforçando potencialmente a função neuroprotectora da CTXN3. A quercetina, outro ativador significativo, modula o stress oxidativo e a inflamação, implicando o envolvimento da CTXN3 nestes processos neuronais cruciais. Além disso, o mononucleótido de nicotinamida (NMN) aumenta a biossíntese de NAD+, afectando indiretamente o papel da CTXN3 no metabolismo energético e nos processos de envelhecimento celular.

O âmbito funcional da CTXN3 é ainda mais alargado através da influência de compostos como os ácidos gordos ómega 3 (EPA/DHA), que afectam a fluidez e a sinalização da membrana neuronal, modulando assim potencialmente a funcionalidade da CTXN3 na saúde neuronal. Antioxidantes como o ácido alfa-lipóico e a N-acetilcisteína (NAC) reforçam indiretamente o papel da CTXN3 no combate ao stress oxidativo, crucial para a integridade e saúde neuronais. O sulforafano e a vitamina E (alfa-tocoferol), conhecidos pelos seus papéis na desintoxicação celular e na defesa antioxidante, respetivamente, também contribuem para a atividade do CTXN3 na neuroprotecção. Por último, a espermidina, que influencia as vias da autofagia e do envelhecimento celular, modula potencialmente a atividade da CTXN3, realçando a sua importância na neuroprotecção e no envelhecimento.

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