Date published: 2025-10-30

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CLC-1 Inibidores

Os inibidores comuns da CLC-1 incluem, entre outros, o galato de (-)-epigalocatequina CAS 989-51-5, a quercetina CAS 117-39-5, o resveratrol CAS 501-36-0, a curcumina CAS 458-37-7 e o butirato de sódio CAS 156-54-7.

Os inibidores de CLC-1 são compostos químicos que visam seletivamente e modulam a função do canal de cloreto CLC-1, um membro da família CLC de canais de iões de cloreto. O CLC-1 é predominantemente expresso nas células musculares esqueléticas, onde desempenha um papel fundamental na manutenção da excitabilidade eléctrica adequada das fibras musculares. Ao regular o fluxo de iões cloreto através da membrana celular, o CLC-1 contribui para a estabilização do potencial de membrana em repouso, evitando a excitabilidade excessiva que pode levar à hiperatividade muscular. Os inibidores da CLC-1 actuam bloqueando ou reduzindo a condutância dos iões cloreto através do canal, alterando assim as propriedades eléctricas da membrana muscular. Esta inibição pode afetar a função muscular, uma vez que o fluxo de iões cloreto através do CLC-1 é essencial para atenuar os sinais excitatórios após a contração muscular. A proteína CLC-1 funciona como um homodímero, com cada subunidade a formar uma via de transporte de cloreto independente. A regulação da atividade da CLC-1 é ajustada por factores como o pH intracelular e a voltagem, o que a torna um canal iónico altamente dinâmico. Os inibidores do CLC-1 podem ligar-se a locais específicos do canal, quer no poro quer nos domínios reguladores, interferindo assim com a sua capacidade de conduzir iões cloreto. Ao modular a atividade do CLC-1, os investigadores podem explorar os papéis fisiológicos da condutância de cloreto no músculo esquelético, lançando luz sobre os processos que regulam o relaxamento e a excitabilidade muscular. A inibição da CLC-1 serve também como ferramenta para estudar a forma como os canais de cloreto contribuem para a fisiologia muscular global e para investigar os mecanismos pelos quais a disfunção dos canais iónicos pode ter impacto nos processos a nível celular e tecidular.

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