Date published: 2025-12-20

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CFC1B Inibidores

Os inibidores comuns de CFC1B incluem, entre outros, o lítio CAS 7439-93-2, a metformina CAS 657-24-9, a rapamicina CAS 53123-88-9, o AICAR CAS 2627-69-2 e a cafeína CAS 58-08-2.

Os inibidores de CFC1B consistem numa gama de compostos que, embora não interajam diretamente com a proteína codificada pelo gene CFC1B, exercem influência na atividade da proteína através da modulação de várias vias de sinalização e processos celulares. Esta abordagem indireta à inibição da CFC1B é vital, especialmente na ausência de inibidores directos, uma vez que proporciona uma via para influenciar a função da proteína através de uma manipulação bioquímica estratégica. Esta classe exemplifica a natureza intrincada da regulação proteica e o potencial dos compostos químicos para modular eficazmente esses processos biológicos. Entre os membros notáveis desta classe estão o cloreto de lítio, a metformina e a rapamicina. O Cloreto de Lítio tem impacto na sinalização GSK-3 - uma via que desempenha um papel crucial em numerosos processos celulares, incluindo os potencialmente associados à CFC1B. A metformina, um fármaco antidiabético amplamente utilizado, modula as vias de sinalização da AMPK, que são essenciais para a regulação da energia celular e podem estar relacionadas com a função do CFC1B. A rapamicina, um inibidor da mTOR, é conhecida pelo seu papel na regulação do crescimento e proliferação celular, o que constitui outra via através da qual a atividade do CFC1B pode ser influenciada.

Compostos naturais como a silimarina do cardo mariano, os ácidos gordos ómega 3, a curcumina da curcuma, a berberina, um alcaloide vegetal, e a quercetina, um flavonoide, desempenham papéis importantes nesta classe. O impacto da silimarina na função hepática e nas vias antioxidativas, a influência dos ácidos gordos ómega 3 na sinalização lipídica, o efeito da curcumina nas vias inflamatórias e na sinalização celular, a modulação das vias metabólicas pela berberina e o papel da quercetina na inflamação e no stress oxidativo representam, coletivamente, uma abordagem multifacetada para influenciar a atividade do CFC1B. Em conclusão, a classe dos inibidores de CFC1B incorpora uma abordagem abrangente à regulação proteica, aproveitando o poder de um conjunto diversificado de compostos, cada um com mecanismos de ação únicos. Esta classe não só sublinha a natureza complexa da regulação proteica, como também demonstra o potencial dos compostos farmacêuticos e naturais para influenciar esses processos. Reflecte a intrincada interação de várias vias celulares na atividade proteica e a exploração científica em curso para compreender e manipular essas vias para diversas aplicações. A classe dos inibidores de CFC1B é, portanto, um testemunho da evolução do panorama da investigação bioquímica e do potencial de abordagens inovadoras no domínio da modulação proteica.

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