Os activadores do CEM15 são compostos químicos que podem aumentar a funcionalidade biológica do CEM15. Compostos como a forskolina e a ionomicina elevam as concentrações de mensageiros intracelulares, nomeadamente o AMPc e o cálcio, respetivamente, que por sua vez activam cinases a jusante como a PKA e a calcineurina. Esta cascata de ativação leva a eventos de fosforilação e a alterações transcricionais que, em última análise, reforçam a capacidade funcional do CEM15 na mediação de respostas antivirais intracelulares. Da mesma forma, acredita-se que a ativação da PKC pela Prostratina facilita a localização celular adequada do CEM15, o que é fundamental para a sua participação eficaz no combate às infecções virais. O resveratrol, ao ativar a SIRT1, e a curcumina, através da inibição do NF-κB, modulam o ambiente celular para promover a longevidade e a atividade das células que expressam o CEM15, contribuindo assim indiretamente para o seu papel no sistema imunitário inato.
A ação do CEM15 é ainda mais refinada pela influência de inibidores da quinase como o galato de epigalocatequina (EGCG) e a quercetina, que aliviam os controlos reguladores negativos, permitindo que o CEM15 exerça os seus mecanismos antivirais de forma mais eficaz. O indutor de autofagia Spermidina, através da inibição do EP300, e o modulador da diferenciação celular Ácido retinóico, contribuem para melhorar as condições em que o CEM15 funciona de forma óptima nas respostas imunitárias. Além disso, a piperlongumina, ao elevar os níveis de ERO, a capsaicina, através do influxo de cálcio mediado pelo TRPV1, e o cloreto de lítio, através da inibição da GSK-3, contribuem indiretamente para um ambiente que aumenta a atividade do CEM15.
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