Date published: 2025-9-17

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CCDC162 Ativadores

Os activadores comuns do CCDC162 incluem, entre outros, a forskolina CAS 66575-29-9, o IBMX CAS 28822-58-4, o PMA CAS 16561-29-8, a isonomia CAS 56092-82-1 e o FTY720 CAS 162359-56-0.

Os activadores químicos do CCDC162 podem influenciar a ativação da proteína através de várias vias bioquímicas. A forskolina é conhecida por estimular diretamente a adenilato ciclase, que catalisa a conversão de ATP em cAMP. O aumento dos níveis de cAMP ativa subsequentemente a proteína quinase A (PKA). A PKA fosforila então o CCDC162, levando à sua ativação. Do mesmo modo, o IBMX actua inibindo as fosfodiesterases, enzimas responsáveis pela degradação do AMPc. Ao impedir a degradação do AMPc, o IBMX promove indiretamente a ativação da PKA, que, como já foi referido, pode fosforilar e ativar o CCDC162. Outro produto químico, o PMA, ativa a proteína quinase C (PKC), que está envolvida numa vasta gama de funções celulares. A PKC activada é capaz de fosforilar a CCDC162, activando assim a proteína. Por outro lado, a ionomicina aumenta os níveis de cálcio intracelular, o que pode ativar as proteínas quinases dependentes da calmodulina, como a CaMK. A ativação da CaMK pode levar à fosforilação da CCDC162.

O FTY720, após fosforilação em FTY720-P, liga-se aos receptores de esfingosina-1-fosfato, desencadeando vias de sinalização a jusante que podem levar à ativação do CCDC162. A S-Nitroso-N-acetilpenicilamina liberta óxido nítrico, que ativa a guanilil ciclase solúvel, aumentando os níveis de GMPc nas células. O GMPc elevado pode ativar a proteína quinase G (PKG), que, por sua vez, pode fosforilar o CCDC162. A ação do ZnCl2 é mais estrutural, uma vez que os iões de zinco podem ser necessários para a manutenção da conformação do CCDC162, que é essencial para a sua função. O dibutiril-cAMP, um análogo do cAMP, contorna os receptores celulares e ativa diretamente a PKA, facilitando a fosforilação do CCDC162. O ácido ocadaico, um conhecido inibidor das proteínas fosfatases PP1 e PP2A, leva a um aumento dos níveis de fosforilação na célula, o que inclui a fosforilação do CCDC162. O galato de epigalocatequina ativa a proteína quinase activada por AMP (AMPK), outra quinase que pode fosforilar o CCDC162. O LY294002 interrompe a via PI3K/Akt, o que poderia levar à ativação do CCDC162 através de vias de sinalização alternativas. Por último, a anisomicina, um inibidor da síntese proteica, também ativa as proteínas quinases activadas pelo stress, como a JNK e a p38 MAPK, que podem fosforilar o CCDC162, resultando na sua ativação.

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