Os inibidores da CAPSL englobam uma gama de compostos químicos que actuam em vias de sinalização específicas, tendo como resultado final uma diminuição da atividade da CAPSL. As principais vias visadas por estes inibidores incluem as vias EGFR, ERK/MAPK, PI3K/AKT, JNK e p38 MAPK. A maioria destes compostos, como a genisteína, U0126, quercetina, LY294002, wortmannin, apigenina, resveratrol e EGCG, actuam nas vias EGFR, ERK/MAPK e PI3K/AKT, que são vias de sinalização críticas que podem influenciar a sinalização do cálcio, um processo em que o CAPSL está envolvido. Ao inibir estas vias, estes compostos podem reduzir eficazmente a atividade funcional do CAPSL.
Outros inibidores visam vias diferentes mas relacionadas. Por exemplo, o PD98059 inibe a via da MAPK, o SB203580 actua na via da p38 MAPK e o SP600125 impede a via da JNK. Pensa-se que estas vias se cruzam com os processos bioquímicos em que o CAPSL está envolvido. A inibição destas vias pode também resultar numa diminuição da atividade funcional do CAPSL. O último composto, a curcumina, é único na medida em que tem a capacidade de afetar as vias de sinalização JNK e p38 MAPK, diversificando ainda mais a gama de vias que podem ser activadas para inibir a atividade do CAPSL. Esta extensa variedade de inibidores químicos, cada um com alvos de vias distintas, sublinha a complexa rede reguladora que controla a atividade do CAPSL. É essencial notar que, embora cada um destes inibidores actue numa via de sinalização distinta, o seu efeito coletivo na inibição da CAPSL realça a natureza interligada destas vias e os mecanismos reguladores multifacetados que modulam a atividade da CAPSL.
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