Os inibidores da CAAP1 abrangem uma gama de compostos que exercem os seus efeitos através de várias vias celulares, afectando indiretamente a capacidade da CAAP1 para inibir a apoptose e modular a atividade das caspases. Os inibidores da quinase, por exemplo, obstruem os locais de ligação do ATP, interrompendo os eventos de fosforilação mediados pela quinase, necessários para a ativação de sinais subsequentes que o CAAP1 pode regular. Do mesmo modo, os inibidores que têm como alvo o eixo de sinalização PI3K/Akt, essencial para a sobrevivência celular, podem interferir com as vias em que a CAAP1 desempenha um papel regulador, limitando assim potencialmente a sua função anti-apoptótica. Mais abaixo na cascata, os inibidores de MEK bloqueiam a via MAPK/ERK, o que poderia atenuar a inibição da apoptose por CAAP1. Além disso, os inibidores da JNK e da p38 MAPK alteram as vias de resposta ao stress, o que, por sua vez, pode afetar a interação da CAAP1 com a maquinaria apoptótica.
Paralelamente, os inibidores da caspase bloqueiam diretamente as proteases que se sabe que a CAAP1 regula, limitando assim a capacidade da proteína para controlar a atividade da caspase e a apoptose subsequente. Os inibidores da caspase de largo espetro e os que formam ligações irreversíveis com as caspases podem impedir a interação entre a CAAP1 e as caspases que habitualmente modula. Para além disso, os efeitos dos inibidores da calcineurina podem influenciar o papel da CAAP1 na apoptose das células T, evidenciando uma ligação entre a imunomodulação e a inibição da apoptose pela CAAP1. Os inibidores da histona desacetilase (HDAC) podem perturbar os padrões de expressão dos genes, incluindo os que estão sob a alçada da CAAP1, enquanto os inibidores da mTOR podem afetar as vias de crescimento e sobrevivência em que a CAAP1 pode estar implicada.
VEJA TAMBÉM
Items 141 to 11 of 11 total
Mostrar:
| Nome do Produto | CAS # | Numero de Catalogo | Quantidade | Preco | Uso e aplicacao | NOTAS | 
|---|