Sabe-se que a EGCG e a curcumina, por exemplo, afectam múltiplas vias de transdução de sinal, o que pode levar a alterações no estado de fosforilação das proteínas, uma modificação pós-traducional que regula frequentemente a função das proteínas. O resveratrol, ao ativar a SIRT1, altera o estado de acetilação das proteínas, influenciando assim a sua atividade e estabilidade. O sulforafano e a espermidina, através da ativação do Nrf2 e da indução da autofagia, respetivamente, podem provocar alterações na expressão e degradação das proteínas, modificando assim a sua atividade.
A quercetina e a genisteína, com a sua capacidade de inibir a atividade das cinases, podem afetar a função das proteínas alterando as cascatas de fosforilação. O efeito da capsaicina nos receptores TRPV1 e nas vias de sinalização subsequentes pode também modular a atividade das proteínas. Compostos como o cloridrato de 1,1-dimetilbiguanida e a rapamicina, que activam a AMPK e inibem a mTOR, respetivamente, têm amplos efeitos no metabolismo e no crescimento celular. Estas alterações podem afetar, em cascata, a atividade de uma vasta gama de proteínas, incluindo potencialmente as semelhantes à C9orf43. A pioglitazona, como agonista do PPAR-gama, afecta a transcrição dos genes, o que pode alterar a função das proteínas. A inibição da GSK-3β pelo lítio pode ter impacto na sinalização Wnt, afectando a estabilidade e a função das proteínas nesta via.
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