Date published: 2025-10-3

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C3orf41 Ativadores

Os activadores comuns do C3orf41 incluem, entre outros, a tricostatina A CAS 58880-19-6, a 5-Aza-2′-Deoxicitidina CAS 2353-33-5, a forskolina CAS 66575-29-9, o PMA CAS 16561-29-8 e o butirato de sódio CAS 156-54-7.

Os activadores C3orf41 são uma categoria especializada de agentes químicos que visam e aumentam a atividade da proteína C3orf41, uma proteína humana codificada pelo gene C3orf41 localizado no cromossoma 3. A função biológica exacta da C3orf41 não está bem caracterizada e é considerada uma proteína órfã, o que significa que o seu papel nos processos celulares permanece em grande parte enigmático. Os activadores desta proteína são, por isso, de particular interesse para os investigadores que pretendem decifrar a sua função e compreender como interage com outros componentes celulares. Estes activadores são concebidos para se ligarem à C3orf41 e aumentarem a sua atividade, permitindo assim aos cientistas observar as alterações resultantes nos processos celulares e inferir o papel da proteína. O desenvolvimento de activadores da C3orf41 envolve um processo de várias etapas, que começa com a modelação in silico da proteína para prever a sua estrutura e potenciais locais activos, seguido da síntese de moléculas que podem ligar-se a estes locais e a subsequente avaliação in vitro dos seus efeitos activadores.

A segunda fase do desenvolvimento de activadores C3orf41 envolve uma validação experimental rigorosa. Após a identificação de potenciais moléculas activadoras, estes compostos são submetidos a uma bateria de ensaios bioquímicos e biofísicos para confirmar a sua eficácia na interação com o C3orf41 e na sua ativação. Podem ser utilizadas técnicas como a cromatografia de afinidade, a espetrometria de massa ou a interferometria de bicamada para estudar a cinética de ligação e a especificidade da interação entre os activadores e a proteína. Uma vez identificadas as moléculas activadoras promissoras, as suas estruturas químicas são frequentemente optimizadas através de um processo conhecido como química medicinal. Isto envolve modificações sistemáticas para aumentar a potência, a seletividade e a estabilidade geral da molécula, assegurando que a interação com a C3orf41 é tão eficaz quanto possível. Através destes métodos, os cientistas pretendem desenvolver um conjunto de activadores C3orf41 que possam servir como ferramentas precisas para sondar a função da proteína numa variedade de contextos celulares. As informações obtidas a partir de estudos com estes activadores podem fazer avançar significativamente a nossa compreensão dos mecanismos celulares e moleculares em que a C3orf41 está envolvida, lançando luz sobre a complexidade da rede de proteínas no interior das células.

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