Date published: 2025-11-5

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C2orf47 Ativadores

Os activadores C2orf47 comuns incluem, entre outros, sulfato de magnésio anidro CAS 7487-88-9, zinco CAS 7440-66-6, cloreto de cálcio anidro CAS 10043-52-4, esferas de cloreto de manganês(II) CAS 7773-01-5 e fluoreto de sódio CAS 7681-49-4.

Os activadores químicos da C2orf47 desempenham diversos papéis na modulação da atividade da proteína através de vários mecanismos bioquímicos. O sulfato de magnésio e o sulfato de zinco são ambos conhecidos por servirem como cofactores essenciais para numerosas enzimas. Podem ativar a C2orf47 aumentando a estabilidade estrutural da proteína ou participando diretamente nas suas acções catalíticas, assegurando que o sítio ativo da C2orf47 está corretamente formado e funcional. Do mesmo modo, o cloreto de cálcio e o cloreto de manganês (II) podem ativar a C2orf47 contribuindo para a dinâmica conformacional da proteína, alterando potencialmente o seu estado para um que seja propício à sua atividade enzimática. Podem também influenciar as interacções da proteína com outros componentes celulares, modulando assim a sua função.

A nível molecular, o fluoreto de sódio e o trifosfato de adenosina (ATP) activam a C2orf47, promovendo eventos de fosforilação. O fluoreto de sódio pode imitar a função dos fosfatos, conduzindo potencialmente a um estado de fosforilação que ativa a C2orf47, enquanto o ATP fornece os grupos fosfato necessários para tais modificações, resultando possivelmente em alterações conformacionais que aumentam a atividade da proteína. A forskolina e o ortovanadato de sódio podem elevar o estado de fosforilação do C2orf47 de diferentes formas: A forskolina, ao aumentar os níveis de AMPc que activam as proteínas cinases que subsequentemente fosforilam a C2orf47, e o ortovanadato de sódio, ao inibir as fosfatases que, de outro modo, desfosforilariam e inactivariam a proteína. O fosfato de piridoxal, como cofator, pode ligar-se à C2orf47 e participar diretamente na reação catalítica, activando assim a proteína. A espermidina, ao induzir a autofagia, pode levar à degradação de proteínas que, de outro modo, poderiam inibir a C2orf47 ou ajudar a reciclar componentes necessários à função da proteína. O cloreto de lítio altera as vias de sinalização, resultando potencialmente na regulação positiva da atividade da C2orf47. Por último, o dinucleótido de nicotinamida adenina (NAD+) pode ativar a C2orf47 servindo de substrato para a ADP-ribosilação, uma modificação que pode alterar a função da proteína através da alteração da sua conformação ativa ou das suas interacções. Cada ativador químico, através do seu mecanismo único, assegura que o C2orf47 é mantido num estado ativo, pronto a participar no seu papel celular.

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