A rapamicina é um inibidor bem conhecido da via mTOR, um regulador central do crescimento e metabolismo celular. Ao inibir a mTOR, a rapamicina pode reduzir a síntese proteica a nível global, incluindo a síntese de proteínas que podem interagir com o C17orf50 ou regular a sua função. Do mesmo modo, o LY294002 e a Wortmannin são inibidores da PI3K, um regulador a montante de várias vias de sinalização, incluindo as que podem envolver o C17orf50. A inibição da PI3K pode levar a respostas celulares alteradas a factores de crescimento e outros sinais extracelulares, afectando potencialmente o papel do C17orf50 nestas vias. O U0126 e o PD98059 têm como alvo a MEK1/2, componentes críticos da via MAPK/ERK, enquanto o SB203580 e o SP600125 inibem a p38 MAPK e a JNK, respetivamente, todas elas envolvidas nas respostas celulares ao stress, ao crescimento e à diferenciação, que podem modular indiretamente a atividade do C17orf50.
A tricostatina A, ao inibir a HDAC, pode levar a alterações nos padrões de expressão genética, que podem incluir genes que codificam proteínas que regulam o C17orf50. O MG132 perturba a degradação proteasómica, conduzindo potencialmente a uma acumulação de proteínas no interior da célula, que pode ter vários efeitos a jusante, incluindo a renovação e a regulação do C17orf50. A bafilomicina A1 e a tapsigargina perturbam a homeostase iónica intracelular, o que pode levar a amplas alterações da função celular e ter um impacto potencial indireto no C17orf50. Por último, o ZM-447439 inibe a Aurora quinase, interferindo na progressão do ciclo celular e afectando possivelmente o contexto celular da atividade do C17orf50.
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