Os activadores químicos do C12orf55 podem iniciar uma cascata de eventos intracelulares que conduzem à sua fosforilação e subsequente ativação. A forskolina, ao estimular diretamente a adenilato ciclase, aumenta os níveis de AMP cíclico (cAMP) na célula. O AMPc elevado ativa a proteína quinase A (PKA), que, por sua vez, pode fosforilar o C12orf55. Do mesmo modo, o Dibutiril-CAMP, um análogo do AMPc, permeia a membrana celular para ativar também a PKA, promovendo assim a fosforilação do C12orf55. O PMA, conhecido pela sua capacidade de ativar a proteína quinase C (PKC), facilita a fosforilação de proteínas nas vias celulares que incluem o C12orf55. O ácido ocadaico, ao inibir as proteínas fosfatases, mantém o estado de fosforilação na célula, contribuindo indiretamente para o estado ativo do C12orf55. De forma comparável, a tapsigargina e o A23187 (calcimicina) aumentam os níveis de cálcio intracelular, o primeiro inibindo a bomba SERCA e o segundo funcionando como um ionóforo de cálcio. O aumento do cálcio intracelular ativa as cinases dependentes do cálcio que podem fosforilar o C12orf55.
Em complemento a estes mecanismos, a ionomicina aumenta a concentração de cálcio intracelular, apoiando ainda mais a ativação de cinases dependentes do cálcio que fosforilam o C12orf55. O peróxido de hidrogénio, como agente oxidante, influencia as vias sensíveis à redox que podem levar à ativação de cinases responsáveis pela fosforilação do C12orf55. O SNAP, através da libertação de óxido nítrico, aumenta os níveis de GMPc, que activam as proteínas quinases dependentes de GMPc que podem ter como alvo o C12orf55. A anisomicina, através da ativação das proteínas quinases activadas pelo stress e da p38 MAPK, fosforila diretamente o C12orf55, desempenhando um papel na resposta ao stress celular. Por último, o FTY720, depois de ser fosforilado in vivo, interage com os receptores S1P que desencadeiam eventos de fosforilação a jusante nas vias de sinalização que resultam na ativação do C12orf55. A calicilina A, ao inibir as proteínas fosfatases 1 e 2A, também provoca uma acumulação de proteínas fosforiladas na célula, incluindo as envolvidas na ativação do C12orf55. Cada um destes activadores químicos, através de interacções moleculares distintas, assegura que o C12orf55 é fosforilado e ativado, integrando várias vias de sinalização na célula.
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