Date published: 2025-10-11

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BNC1 Inibidores

Os inibidores comuns do BNC1 incluem, entre outros, a floretina CAS 60-82-2, a genisteína CAS 446-72-0, a quercetina CAS 117-39-5, o PD 98059 CAS 167869-21-8 e o LY 294002 CAS 154447-36-6.

Os inibidores químicos do BNC1 incluem uma gama de compostos que interferem com a função da proteína, visando várias vias e enzimas que são essenciais para a sua atividade. A floretina perturba a função dos transportadores de glucose, que são cruciais para fornecer a energia necessária às vias envolvidas no BNC1. Esta perturbação conduz a uma diminuição do fornecimento de energia, o que pode prejudicar o funcionamento da proteína. A genisteína, por outro lado, tem como alvo as tirosina quinases, enzimas que desempenham um papel significativo nas vias de sinalização a jusante das quais o BNC1 depende para a sua atividade. Ao obstruir estas enzimas, a genisteína pode impedir a fosforilação e a ativação de moléculas na cascata de sinalização do BNC1, levando à inibição da sua função.

A inibição do BNC1 pela quercetina ocorre através da estabilização das membranas celulares, o que pode alterar as funções associadas à membrana de que o BNC1 depende. Esta alteração na dinâmica da membrana pode levar a uma interrupção da atividade do BNC1. O PD98059 e o U0126 exercem os seus efeitos inibitórios ao visar a via MAPK/ERK e a MEK1/2, respetivamente, ambas reguladoras a montante das vias que envolvem o BNC1. Ao inibir estas cinases, estes produtos químicos podem impedir a ativação do BNC1 através destas vias. Do mesmo modo, o LY294002 e a Wortmannin inibem o BNC1 bloqueando a PI3K, uma molécula essencial para os processos de fosforilação de que o BNC1 necessita. A inibição selectiva da p38 MAP quinase pelo SB203580 e o bloqueio da JNK pelo SP600125 também resultam na perturbação das vias de sinalização associadas ao BNC1, levando à sua inibição. A PP2 inibe o BNC1 ao visar as cinases da família Src, que podem estar envolvidas na ativação de vias que incluem o BNC1. Por último, a rapamicina liga-se ao mTOR, que faz parte da via de sinalização mTOR que o BNC1 pode utilizar, levando a uma inibição das funções do BNC1 através desta via. Cada um destes inibidores actua sobre uma molécula ou via específica que é essencial para a atividade do BNC1, inibindo assim eficazmente a função da proteína.

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