Date published: 2025-10-30

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β2C Tubulin Inibidores

Os inibidores comuns da tubulina β2C incluem, entre outros, a Colchicina CAS 64-86-8, a Vinblastina CAS 865-21-4, o Taxol CAS 33069-62-4, a Podofilotoxina CAS 518-28-5 e o Nocodazol CAS 31430-18-9.

A β2C Tubulina é um componente estrutural fundamental dos microtúbulos, que são polímeros cilíndricos compostos por dímeros de tubulina, desempenhando um papel crítico em numerosos processos celulares, incluindo a mitose, a motilidade celular e o tráfico intracelular. Esta isoforma específica da tubulina é parte integrante da formação de heterodímeros com a α-tubulina, facilitando a montagem e desmontagem dinâmica dos microtúbulos. A regulação precisa da dinâmica dos microtúbulos é essencial para o funcionamento correto das células, sendo a tubulina β2C fundamental para manter este equilíbrio. A sua expressão e atividade são rigorosamente controladas, reflectindo a sua importância na arquitetura celular e nas vias de sinalização. Como interveniente crítico na estrutura e função do citoesqueleto, as alterações na expressão ou função da tubulina β2C podem afetar profundamente a divisão, diferenciação e migração celulares, o que está na base da sua importância na fisiologia celular.

A inibição da tubulina β2C tem impacto nas funções celulares ao perturbar a dinâmica dos microtúbulos, que é essencial para muitos aspectos da atividade celular, incluindo a mitose. Os inibidores afectam os processos de polimerização e despolimerização dos microtúbulos, quer estabilizando-os num estado polimerizado, quer impedindo a sua montagem, o que leva a um bloqueio da dinâmica dos microtúbulos. Esta perturbação pode levar à inibição da divisão celular, uma vez que o fuso mitótico, que é crucial para a segregação dos cromossomas nas células filhas, não se pode formar corretamente sem microtúbulos funcionais. Além disso, a inibição da tubulina β2C pode afetar a motilidade celular e as vias de transdução de sinais que dependem da integridade estrutural e das funções dinâmicas da rede de microtúbulos. Ao visar o equilíbrio crítico entre a montagem e a desmontagem dos microtúbulos, os inibidores podem, assim, exercer efeitos profundos na viabilidade e na função das células, realçando a interação complexa entre a dinâmica dos microtúbulos e os processos celulares. O mecanismo preciso de ação desses inibidores envolve a ligação direta aos monómeros de tubulina ou a influência nas proteínas reguladoras envolvidas na dinâmica dos microtúbulos, mostrando a natureza intrincada da orientação da tubulina β2C para inibir a sua função na célula.

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