Os activadores químicos da BAT9 participam em diversas interacções bioquímicas que culminam na ativação da proteína. O zinco, um oligoelemento conhecido pelo seu papel em várias funções biológicas, actua como cofator da BAT9, aumentando a sua estabilidade estrutural e função. Do mesmo modo, os iões de magnésio são essenciais para a ativação das cinases que fosforilam a BAT9, aumentando assim a sua atividade. Entretanto, os iões de manganês melhoram as funções catalíticas das enzimas que modificam o BAT9, o que contribui diretamente para a sua ativação. O cloreto de cobalto (II) tem um papel único; simula condições hipóxicas que activam factores induzidos pela hipóxia, que, por sua vez, podem amplificar as vias celulares que envolvem a BAT9. O ortovanadato de sódio funciona como um inibidor da fosfatase, preservando o estado fosforilado do BAT9 e assegurando a sua atividade sustentada.
Em conjunto com estes iões metálicos, os compostos orgânicos desempenham um papel importante na modulação da BAT9. A forskolina, ao aumentar o AMPc intracelular, ativa a proteína quinase A (PKA), que por sua vez fosforila e ativa a BAT9. A ionomicina, ao aumentar os níveis de cálcio na célula, apoia a ativação de cinases dependentes do cálcio que podem visar e ativar o BAT9. O 12-miristato 13-acetato de forbol (PMA) ativa eficazmente a proteína quinase C (PKC), que também fosforila a BAT9. A inibição das proteínas fosfatases pelo ácido ocadaico e pela calicilina A impede a desfosforilação do BAT9, mantendo-o assim num estado ativo. O A23187, como ionóforo de cálcio, e a tapsigargina, ao perturbarem o armazenamento de cálcio, criam condições que favorecem a ativação das cinases envolvidas na ativação da BAT9. O peróxido de hidrogénio, através do seu papel na indução de vias de resposta ao stress oxidativo, pode levar a modificações na atividade da BAT9. Os dadores de óxido nítrico, como a S-Nitroso-N-acetilpenicilamina (SNAP), libertam óxido nítrico, que ativa as vias de sinalização que envolvem o GMPc e as proteínas quinases, contribuindo, em última análise, para a ativação da BAT9. A piritiona de zinco e o sulfato de cobre manipulam as reacções redox e a disponibilidade de iões metálicos, influenciando as vias de sinalização que modificam o BAT9. Por último, o dibutiril-AMP e a estauroporina, embora seja um inibidor da quinase, em concentrações baixas podem ter um efeito de ativação paradoxal nas cinases que fosforilam e activam o BAT9.
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