O cloreto de manganês (II) é um exemplo perfeito, servindo como cofator que se liga ao B3GNTL1, reforçando assim a sua estrutura e função. O fornecimento de substratos é igualmente crucial, sendo que moléculas como a UDP-glicose são fundamentais para o processo enzimático de glicosilação, fornecendo o material sobre o qual o B3GNTL1 actua. A elevação dos mensageiros secundários intracelulares por compostos como a forskolina e o dibutiril cAMP exemplifica outro modo de ativação. Estas moléculas aumentam os níveis de AMPc, que, por sua vez, activam proteínas cinases que podem levar à fosforilação e subsequente ativação do B3GNTL1, amplificando assim a sua atividade de glicosilação. Os ésteres de forbol, como o PMA, activam a proteína quinase C, o que contribui ainda mais para o aumento fosforilativo da atividade da enzima.
Os compostos induzidos pelo stress, como a Brefeldina A, e as alterações da concentração de iões provocadas pela ionomicina ou pelo ionóforo de cálcio A23187 também desempenham o seu papel. Estes compostos induzem ajustamentos celulares que podem, incidentalmente, elevar a função da B3GNTL1, quer através de vias de resposta ao stress, quer através de mecanismos de sinalização dependentes do cálcio. A inibição de glicosidases concorrentes por moléculas como a N-butildeoxinojirimicina-HCl, a castanospermina e a kifunensina resulta na acumulação de substratos de glicosilação que, embora não sejam activadores directos, podem levar a um aumento da atividade da B3GNTL1 devido à maior disponibilidade dos seus substratos.
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