Os inibidores da AMPKα2 constituem uma classe de compostos químicos de grande interesse no domínio da biologia molecular e da investigação da sinalização celular. A proteína quinase activada por AMP (AMPK) é uma proteína quinase serina/treonina que desempenha um papel central na regulação da homeostase energética celular. Actua como um sensor metabólico que monitoriza os níveis intracelulares de adenosina monofosfato (AMP) e adenosina trifosfato (ATP). Quando os níveis de energia celular são baixos, como indicado por um rácio elevado de AMP para ATP, a AMPK é activada. Uma vez activada, a AMPK desencadeia uma cascata de eventos de sinalização a jusante que promovem a produção de energia, como o aumento da captação de glicose e a oxidação de ácidos gordos, inibindo simultaneamente os processos que consomem energia, como a síntese de proteínas.
A AMPK existe em várias isoformas e a AMPKα2 é uma das suas subunidades. Os inibidores da AMPKα2 são concebidos para modular a atividade desta subunidade específica, muitas vezes interferindo com a sua fosforilação ou ativação. Ao inibir a AMPKα2, estes compostos podem ter impacto na função global da AMPK, afectando o metabolismo energético celular e a sinalização. Os investigadores utilizam os inibidores da AMPKα2 como ferramentas valiosas para investigar o papel da AMPK em vários processos fisiológicos e patológicos, incluindo as respostas celulares ao stress metabólico, ao exercício e à disponibilidade de nutrientes.
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